Queridinho pelo público, Luan Santana fez revelações que ”contradizem” sua fama de bom moço. Foi o que o cantor falou durante entrevista ao podcast No flow, revelando idas a lugares de prostituição e o incômodo com a fama de bom moço que o persegue desde o início da carreira.
Aos 30 anos, Luan disse que gostaria de revelar seu lado mais humano, carne e osso, diferente da imagem de menino série e comportado que carrega desde que começou a ser cantor. “Nesses 14 anos de carreira, vi tanta coisa acontecer, já vivi muita coisa, mas sempre senti falta desse espaço, de ter um jeito diferente de falar com o público. As pessoas têm uma imagem de mim… Para muitas pessoas, eu não falo palavrão, eu não bebo. Eu faço essas coisas”.
Por conta da fama, é impossível fazer com que o público imagine o cantor frequentando lugares de prostituição. “Já fui a algumas maneiras e a outras muito ruins. Meu sonho é ir a uma muito ruim só para ficar olhando. Mas, na maioria das vezes, acontece de não quererem que eu pague por eu ser o Luan Santana”.
Juliette
O cantor também revelou que, diferente do que o público imagina, o primeiro encontro entre ele e a ganhadora do BBB21, Juliette não irá acontecer nesta terça-feira (10) durante uma live. Segundo Luan, ele e a sister já se encontram ás escondidas, sem fotos postadas nas redes sociais.
“Entendi quando Juliette não aceitou meu convite para gravar o clipe comigo. Ela tinha outros planos e projetos, mas a gente já se encontrou pessoalmente, sim. Ela é muito gente boa e talentosa”, disse Luan, que abriu apenas um sorriso maroto ao ser questionado se gostaria de ficar com a ex-BBB.
Insegurança
Mesmo sendo um dos artistas mais bem-sucedidos do Brasil, Luan revelou que é bastante inseguro. “Depois que fiquei famoso, ninguém mais me manda a real, ninguém próximo a mim me critica. Sempre fui muito inseguro, de achar que minhas músicas não eram boas. Além disso, aqui no Brasil, você precisa ter um hype na sua vida pessoal também para isso refletir na sua música. Mas minha vida não é interessante demais, não tem muito rolo na minha vida. Já tive essa pilha na minha cabeça: ‘vou começar a fazer merda’. Você vê sua música não acontecer enquanto que de outro está estourada só porque fez alguma merda. Sempre tive isso na minha vida: de analisar de fora a situação, sempre fui muito observador”.