Luana Piovani afirma que Pedro Scooby quer tomar a guarda dos filhos

Luana Piovani e Pedro Scooby brigam nas redes socias sobre educação dos filhos (Fotos: reprodução redes sociais)

Nos últimos dias Luana Piovani e Pedro Scooby estão nos trends topics das redes, após diversas polêmicas envolvendo a guarda compartilhada dos filhos. As brigas começaram no período de Natal, quando o atleta presenteou os filhos com celulares, sem autorização da atriz.

Desde então os dois vivem em pé de guerra sobre a educação das crianças: Dom, Bem e Liz. Luana publicou na noite do dia 2, um desabafo em seu Instagram acusando Scooby de tentar tomar a guarda dos filhos.

A atriz enfatizou que o atleta não quer pagar a pensão corretamente, e sim do jeito que ele acha mais conveniente. Na postagem Luana marcou alguns patrocinadores do atleta e ainda colocou na legenda “olha que bonito, que exemplo de paternidade”.

Luana começa seu vídeo de mais 10 minutos dando boas vindas aos que estão acompanhando “a novela de irresponsabilidade e incoerência” citando o ex-marido. No texto da postagem ela fala que o surfista está dando um tiro no próprio pé.

Ela fala que bancou as contas em casa e os gastos com os filhos por muitos anos sozinha, e que agora Scooby acha que ela vai usar dinheiro de pensão para gastos dela, mas que na realidade ela só quer manter o padrão de vida dos filhos estável.

Luana ainda deixou claro que não precisa do dinheiro de Scooby, mas que os filhos tem direito ao mesmo nível de vida que sempre tiveram.

Veja na íntegra o vídeo completo:

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Operação desmantela esquema de fraudes de R$ 40 milhões no Banco do Brasil; grupo aliciava funcionários e terceirizados

A Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) lançaram uma operação para desarticular um grupo criminoso responsável por fraudes que somaram mais de R$ 40 milhões contra clientes do Banco do Brasil. A ação, realizada na manhã desta quinta-feira, 21, incluiu a execução de 16 mandados de busca e apreensão contra 11 investigados, entre eles funcionários e terceirizados do banco.
 
As investigações, conduzidas pela Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco/MPRJ), revelaram que os criminosos utilizavam dispositivos eletrônicos clandestinos, como modens e roteadores, para acessar sistemas internos de agências bancárias e obter dados sigilosos de clientes. Esses dispositivos permitiam que os criminosos manipulassem informações, realizassem transações bancárias fraudulentas, cadastrassem equipamentos, alterassem dados cadastrais e modificassem dados biométricos.
 
A quadrilha atuava de forma organizada, com divisão de tarefas específicas. Havia aliciadores que recrutavam colaboradores do banco e terceirizados para obter senhas funcionais; aliciados que forneciam suas credenciais mediante pagamento; instaladores que conectavam os dispositivos aos sistemas do banco; operadores financeiros que movimentavam os valores desviados; e líderes que organizavam e coordenavam todas as etapas do esquema.
 
As denúncias começaram a chegar à polícia em dezembro de 2023, e as investigações apontaram que o grupo criminoso atuava em várias agências do Banco do Brasil no Rio de Janeiro, incluindo unidades no Recreio dos Bandeirantes, Barra da Tijuca, Vila Isabel, Centro do Rio, Niterói, Tanguá, Nilópolis e Duque de Caxias.
 
O Banco do Brasil informou que as investigações começaram a partir de uma apuração interna que detectou irregularidades, as quais foram comunicadas às autoridades policiais. A instituição está colaborando com a investigação, fornecendo informações e subsídios necessários.
 
A operação contou com a participação de cerca de 25 equipes policiais e tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos ilegais, coletar provas e identificar outros integrantes do esquema criminoso. Além disso, as autoridades estão em busca do núcleo superior do grupo criminoso e dos beneficiários dos recursos desviados.

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