Luisa Marilac se afasta da web após polêmica com Jojo Todynho por uso de bordão: Entenda o caso e saiba mais!

Fábia Oliveira

A influenciadora trans exigiu direitos autorais depois da cantora usar seu bordão numa ação comercial para as lojas Havan

Luisa Marilac

vai ficar afastada da web. A coluna Fábia Oliveira soube, com exclusividade, que a influenciadora trans vai dar um tempo das redes sociais após protagonizar uma polêmica com Jojo Todynho por causa de um bordão. A cantora usou uma frase criada por ela numa ação comercial para as lojas Havan.

De acordo com a assessoria, Marilac tomou a decisão após orientações médicas. Depois do assunto repercutir, Luisa apresentou crise de ansiedade, além de um problema cutâneo, decorrente de estresse.

“Ela preferiu ficar afastada. Vai ficar uns 10 dias longe das redes”, falou a equipe da influencer com exclusividade para esta jornalista.

Sobre ter tido algum retorno de Jojo ou de Luciano Hang, dono das lojas Havan, a assessoria afirmou que tudo continua na mesma: “Por enquanto, nada de novo. Ninguém entrou em contato, ninguém falou nada”.

A treta toda começou quando a ex-funkeira usou as redes sociais para anunciar que fechou uma parceria comercial com a Havan. A novidade, no entanto, gerou polêmica. Luisa Marilac, que ficou famosa após viralizar na internet, acusou a ex-amiga de Anitta de “roubar” seu bordão e cobrou seus “direitos autorais”.

A ex-funkeira Jojo Todynho usou as redes sociais nesta sexta-feira (22/11) para anunciar que fechou uma parceria comercial com a marca Havan, do empresário Luciano Hang.

A novidade, no entanto, gerou polêmica. Luisa Marilacc, que ficou famosa após viralizar na internet, acusa da ex-amiga de Anitta de “roubar” seu bordão e cobrou seus “direitos autorais”.

“Brilha prosperidade na vida de vocês, agora brilha prosperidade na vida da irmã também né? Vamos deixar o Natal da irmã mais feliz já que vocês usaram meus bordões pra uma propaganda comercial. Arrasem. Vou deixar o número do pix, vou deixar o número do meu advogado. E mais uma vez obrigado por terem usado meu bordão, e aqui esperando o pix da boneca pra animar ela no fim do ano”, reforçou.

Marilac alfineta Jojo

Luisa Marilac voltou a rasgar o verbo no último sábado (23/11), contra Jojo Todynho e Luciano Hang, dono das lojas Havan. É que a cantora fez uma propaganda para a marca, usando um famoso bordão da influenciadora trans, que não gostou nadinha.

“Ai, meu Deus! Mais um dia… deixa eu ver aqui se a Jojo ou a Havana já jogaram um dinheirinho na minha conta. Não entendo, a Jojo mete tanto a língua na comunidade LGBT e continua se aproveitando, desfrutando da gente, né? Espremendo essa laranja até a última [gota]”, detonou num vídeo publicado no Instagram.

Marilac continuou alfinetando a famosa: “O pix não caiu. Eu jurando que ia passar um Natal abençoado e próspero. Eu só queria o que é meu, Jojo. E para de se aproveitar de uma comunidade que você cuspiu [no prato que comeu]”.

Luisa não deixou Hang de fora e debochando, pediu que o empresário pagasse seu direito autoral. “Havana, solta esse pix, porque eu vou dar dor de cabeça. Eu vou pro pau. Eu não quero nada mais do que é meu. Não tem jeito, vou ter que acionar os advogados”, reforçou.

No registro, Luisa Marilac finalizou afirmando que vai acionar a Justiça contra os dois. “O que eu posso fazer? Vamos pro pau, Jojo Todynho. Vamos pro pau, Havana!”, concluiu.

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Round 6: Segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões em jogos sádicos

Round 6: segunda temporada amplia conflitos e humaniza os vilões

Com diversos recordes batidos, Round 6 volta para a segunda temporada com o
humor ácido e com os jogos sádicos da primeira

A espera acabou! A segunda temporada de Round 6 chegou ao catálogo da Netflix. Dirigida e escrita por Hwang Dong-hyuk, a produção chega credenciada pelos números como um dos grandes lançamentos do streaming para o ano.

Na nova leva de episódios, o protagonista Gi-Hun, ou jogador 456, (Lee Jung-jae) desiste de viajar aos Estados Unidos e volta à Seul, na Coréia do Sul, para descobrir quem está por trás dos jogos e acabar com o sádico esquema dos ricos. Entretanto, algo sai errado e ele se vê tendo que encarar as disputas novamente.

Lee Jung-jae volta à trama, mas agora com um comportamento bastante diferente. Se na primeira temporada ele estava assustado e com medo por conta dos jogos, agora ele volta mais confiante para as disputas. Lee foi forçado a alterar a personalidade de Gi-Hun, que surge como “herói”, e alterna entre os lados fortes e frágeis do protagonista.

Como muitos personagens morreram, o diretor Hwang Dong-hyuk optou por explorar personagens que ficaram vivos, como Gong Yoo, o recrutador; o policial Jun-ho, que leva um tiro nos capítulos finais; e o líder (front man), “responsável pelos jogos”.

Apesar aparecerem pouco na primeira temporada, o trio assume protagonismo e surgem em momentos-chave para a produção. O Líder, por exemplo, é responsável por manipular o jogo e dá aquele ar de “indignação”. Tom Choi, responsável pela interpretação, passa um ar muito confiante, assustador e que, em certos momentos, acalma com a voz mansa.

Além das já conhecidas figuras, muitas outras surgem, e é evidente que o diretor e roteirista optou por colocar pessoas mais jovens e com personalidades bastante diferentes. E é interessante ver cada uma performando “em seu mundo” e como colaboram para o todo. Tem o rapper “famoso”, a menina popular, o queridinho da mamãe, os maus-caracteres, entre outros e traz um ar de comédia em muitos momentos.

JOGOS SÁDICOS E CONFLITOS

As mortes e a plasticidade, que são a alma de Round 6, entretanto, continuam presentes e até seguem um roteiro semelhante à primeira temporada. O primeiro jogo, por exemplo, conta com a mesma sequência: o Batatinha Frita 1, 2, 3 começa, a primeira pessoa morre e o caos toma conta, com diversos tiros sendo disparados.

É here que Lee Jung-jae passa de um simples jogador à herói da produção e é visto com outros olhos pelos demais participantes. Ele se junta a novos personagens para ganhar os jogos e conta, assim como na temporada 1, com um conhecido.

Se você é fã da série, vai lembrar que na primeira temporada há uma votação que encerra com o jogo, mas volta posteriormente por conta da vontade dos participantes. Agora, essa votação acontece após as dinâmicas, como algo obrigatório, e eleva, ainda mais, os conflitos.

Essa é uma proposta muito clara do diretor de fazer um paralelo à nossa sociedade. Como a polarização política acontece no mundo todo, e no Brasil não foi diferente, Hwang buscou o alcance de Round 6 para fazer uma crítica social.

De acordo com ele, os discursos de ódio estão cada vez mais acalorados e são motivados por diversos assuntos, como por questões religiosas, ideológicas, históricas, raciais ou de gênero, entre muitas outras. Por conta da votação, os participantes são divididos em duas equipes, X e O, e isso gera muita confusão no lobby.

Uma grande diferença desta temporada é que a série buscou humanizar os atiradores e aqueles que estão do lado do sádico evento. A nova leva de episódios mostra o rosto dos assassinos e como os conflitos morais alcançam, também, as pessoas que participam da organização. Uma sniper, inclusive, é bastante mostrada e atua como uma coadjuvante na produção.

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