Luiz Henrique quebra superstição e toca na taça antes de vencer a Libertadores com o Botafogo: “Quis sentir”

Luiz Henrique explica toque na taça antes de vencer a Libertadores pelo Botafogo: “Quis sentir”

Atacante foi decisivo na final continental mesmo rompendo superstição

Torcedores do Botafogo acordam mais felizes nesta segunda-feira com a conquista da Libertadores [https://s03.video.glbimg.com/x240/13150138.jpg]

Torcedores do Botafogo acordam mais felizes nesta segunda-feira com a conquista da Libertadores

É comum ouvir de jogadores e torcedores de futebol a superstição de que dá azar tocar na taça ao entrar em campo em uma final. Para o atacante Luiz Henrique, do Botafogo [https://ge.globo.com/futebol/times/botafogo/], no entanto, não é essa a realidade.

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O camisa 7 foi o único dos 22 atletas que iniciaram a decisão da Conmebol Libertadores, no último sábado, a encostar no objeto de desejo posicionado entre as fileiras. E se deu muito bem, obrigado. Um gol, um pênalti sofrido, eleito melhor em campo e craque do campeonato.

– Era o meu desejo de ver aquela taça. Já disputei a Libertadores, mas nunca cheguei em uma final. Então, quando eu vi quis tocar na taça. Já estava escrito. Por isso que eu quis tocar, quis sentir ela. Me trouxe mais energia para lutar pela minha família, pelos meus companheiros. Por isso eu toquei na taça, para dar aquele gostinho a mais de levantar – explicou o atacante em entrevista exclusiva ao ge.

Luiz foi o responsável por abrir o placar em um momento de grande dificuldade do Botafogo na partida. A equipe ficou com um jogador a menos com 39s, quando o volante Gregore acertou as travas da chuteira na cabeça de Fausto Vera.

Ele precisou se desdobrar na marcação para compensar a ausência do companheiro e manter o equilíbrio do time em busca da taça inédita. Foi o que fez até os acréscimos da etapa final, ao ponto de receber, segundo ele mesmo, um agradecimento de Vitinho pela ajuda na cobertura.

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A atuação na final coloca o atacante de 23 anos em um rol de grandes referências da história do clube. A camisa eternizada por Garrincha, com legado de Jairzinho, Maurício e Túlio, agora também é marcada pelos pés de Luiz.

– Ainda não caiu a minha ficha que eu sou campeão da Libertadores. Desde a minha primeira entrevista, quando eu me emocionei, falei que o Botafogo tem que estar lá em cima, porque é um clube que merece muito, sofreu muito. Ganhar essa taça é um sentimento de muito orgulho – concluiu.

Luiz Henrique ergue a taça da Libertadores pelo Botafogo — Foto: Vitor Silva/Botafogo

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Felipe destaca mudanças no Vasco e conselho a Coutinho após vitória no Brasileirão: “Se estiver feliz, vai ajudar bastante”

Felipe explica mudanças no Vasco e diz que aconselhou Coutinho: “Se estiver feliz, vai ajudar bastante”

Veja como foi a coletiva do treinador depois da vitória sobre o Atlético-MG, em São Januário

Matéria em atualização.

No segundo jogo do interino Felipe, o Vasco [https://de.globoesporte.globo.com/futebol/times/vasco/] venceu o Atlético-MG por 2
a 0 na noite desta quarta-feira, em São Januário, pela 37ª e penúltima rodada do
Brasileirão. Depois da partida, o treinador festejou o resultado em entrevista
coletiva e explicou as mudanças na equipe, tanto na formação quanto na
escalação.

Contra o Galo, o Vasco abriu mão do esquema com dois pontas e foi a campo com
apenas dois atacantes (Vegetti e Alex Teixeira).

– Cada jogo se transforma de uma maneira diferente. Acho que o primordial foi a
atitude dos atletas, independente de formação estratégica. Fez com que as coisas
acontecessem. Eles são os protagonistas da partida. São jogadores de
características diferentes. O Jair conseguiu controlar bem o jogo, a gente criou
uma superioridade numérica. O Atlético-MG é um time que gosta de ficar com a
bola, muito perigoso. Acredito que o Atlético-MG é muito mais perigoso com a
bola do que sem, então tentamos criar uma superioridade numérica dentro do
meio-campo, para o jogo associativo ter um pouco mais… – explicou ele.

– Perdemos um pouquinho de profundidade, porque o Alex (Teixeira) é um jogador
que flutua bem, ataca o espaço, mas não tanto quanto um extremo. Mas a
estratégia deu certo, e estão todos de parabéns pela atitude dentro de campo –
completou.

Felipe, Vasco x Atlético-MG — Foto: André Durão / ge

Felipe prosseguiu explicando a estratégia da equipe na partida:

– A gente tentou povoar o meio, ter uma superioridade numérica e uma companhia a
mais pro Vegetti. Isso facilitou. Quando você joga com um extremo, você ganha
velocidade pelo lado, mas acaba perdendo a superioridade numérica por dentro.
Graças a Deus, conseguimos equilibrar esse aspecto. Ganhamos um homem a mais no
meio-campo com o Jair, ajudando tanto na marcação quanto na saída de bola.
Coutinho e Alex se conectam muito bem, e fizeram companhia ao Vegetti. Isso
facilitou bastante, demos amplitude com os laterais, Piton e PH – disse o
técnico interino.

– Criamos superioridade numérica, e era nossa estratégia. O time do Atlético é
muito qualificado, de grandes jogadores. Se vocês deixarem eles nos empurrarem
para trás, com a qualidade dos jogadores, são muito mais perigosos. Tentamos
tirar um pouco a bola do adversário e controlar o jogo – concluiu.

Coutinho foi o grande nome da vitória do Vasco nesta quarta-feira, com um gol e
uma assistência para o gol de Vegetti. Felipe revelou que deu conselhos ao
craque e pediu para que ele se cobrasse menos.

– Coutinho é um cria. Com certeza, ele se cobra bastante, se dedica bastante.
Teve algumas lesões. É normal a oscilação, porque ele não fez pré-temporada. Ele
vai ajudar muito mais ano que vem, quando fizer pré-temporada. Ele é um jogador
que se cobra muito. A gente falou com ele, quando teve um desconforto: “Fica
tranquilo, você está se cobrando muito. A gente quer que você ajude, mas seu
ano, acredito eu, vai ser ano que vem, muito melhor, porque você vai conseguir
fazer pré-temporada”. Se ele estiver feliz, vai ajudar bastante – disse.

> “Ele tem uma ligação emocional com o clube muito grande. Ele precisa do
> carinho do torcedor. A partir do momento que ele se sente importante, ele é o
> Coutinho que todo mundo está acostumado a ver. Lógico que não é um Coutinho de
> 18, 19 anos, mas é um jogador que pode fazer a diferença”, completou.

O Vasco encerra sua participação no Brasileirão 2024 no próximo domingo, quando
enfrenta o Cuiabá às 16h (de Brasília), na Arena Pantanal.

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