Lula mencionou durante uma reunião ministerial que encomendou um estudo sobre as políticas sociais implementadas por seus possíveis adversários nas eleições de 2026, como Tarcísio, Zema, Caiado e Ratinho. Ele argumentou que tais políticas são pouco significativas se comparadas às do seu governo. Na mesma ocasião, fez um alerta ao Centrão, dizendo que os partidos precisam tomar posição para as eleições futuras. Com 39 ministros de dez diferentes partidos na Esplanada, incluindo membros do PT e do Centrão, a lealdade política está em discussão, com partidos como PSD, Republicanos e MDB ainda indecisos.
Lula ressaltou a importância de os ministros e partidos se alinharem para as eleições vindouras, argumentando que é crucial definir a mensagem e as propostas a serem defendidas. Ele destacou a força que o grupo tem quando unido. O presidente também reiterou a necessidade de promover investimentos, citando os bancos públicos, que, segundo ele, estão atualmente mais ativos que em décadas. Ele enfatizou que 2026 será um ano crucial para o país, comparando os indicadores de seu governo com os de seu antecessor, Bolsonaro.
Lula enfatizou a importância de esclarecer para a população o que aconteceu durante o mandato de Bolsonaro, salientando a necessidade de uma narrativa clara para a avaliação dos acontecimentos no país. Apesar de ressaltar conquistas de seu governo, como a redução do desemprego e a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda, Lula reconheceu que essas melhorias ainda não se refletem nas pesquisas de opinião, atribuindo o fenômeno à polarização política vigente.




