O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, declarou ser amigo de Donald Trump e minimizou o impacto dos aranceles impostos pelo presidente dos Estados Unidos. Em um ato oficial no Palácio do Planalto, Lula mencionou que a imposição dos aranceles acabou sendo irrelevante e que a relação entre ele e Trump se fortaleceu. Ele também abordou a queda da inflação no país, abaixo da meta estabelecida. Lula destacou que é necessário persistir e lutar diariamente.

A crise entre Brasil e EUA ocorreu quando Trump impôs tarifas de 50% sobre as importações brasileiras em resposta ao processo legal que levou à condenação de Jair Bolsonaro. No entanto, após um encontro em setembro na Assembleia Geral da ONU, em Nova York, a situação mudou. O diálogo de alto nível foi retomado e os dois presidentes se reuniram pessoalmente em outubro, em Kuala Lumpur. Como resultado das negociações em curso, os aranceles foram reduzidos em alguns produtos brasileiros e as sanções contra o instrutor do caso Bolsonaro foram retiradas.

Lula da Silva considera a recondução da relação Brasil-EUA como uma notícia positiva do final do ano. Ele ressaltou a importância de manter a fé e a persistência. O presidente expressou sua satisfação com o progresso econômico e as conversas construtivas entre os países. Com um olhar otimista para o futuro, Lula enfatizou a importância de manter o diálogo e a cooperação entre as nações.

A redução dos aranceles e a retomada do relacionamento bilateral foram celebradas como passos significativos. Os esforços diplomáticos contribuíram para melhorar a relação entre Brasil e EUA. Lula destacou a importância da diplomacia e do diálogo para resolver conflitos e fortalecer os laços entre os países. A gestão eficaz das tensões comerciais resultou em benefícios mútuos e sinalizou uma melhoria nas relações internacionais.