O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) informou a Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que não seguirá com sua carreira na vida pública. O encontro entre os dois ocorreu no Palácio do Planalto, onde Lula comunicou a decisão de não indicá-lo para a vaga no STF, que parecia destinada a Luís Roberto Barroso. Davi Alcolumbre defendia Pacheco para o cargo. Com a opção de Lula por Jorge Messias, da AGU, para a vaga no STF, o PT busca um plano B para Minas Gerais.

O favoritismo de Pacheco para o governo de Minas Gerais em 2026 foi abalado com seu afastamento da vida política. Lula agora busca alternativas para a corrida eleitoral no estado. Sem o senador na disputa pelo Palácio Tiradentes, o campo político em Minas tende a se reconfigurar, com os principais nomes se movimentando rumo à direita. O tabuleiro político mineiro terá novas peças em movimento e o PT precisa encontrar uma nova estratégia de campanha.

Com a não indicação de Pacheco ao STF, a eleição em Minas Gerais pode se tornar uma disputa entre candidatos de direita. Lula comunicou a decisão de não escolher Pacheco para a Suprema Corte, o que altera o cenário eleitoral no estado. Os nomes em destaque, de acordo com pesquisas, movem-se para a direita. Candidatos como Cleitinho Azevedo, Nikolas Ferreira e Mateus Simões ganham relevância na corrida pelo governo estadual.