Com a popularidade despencando e piora nas expectativas da economia, Jair Bolsonaro tenta ganhar o voto dos eleitores novamente com o Auxílio Brasil – de valor, origem e data de lançamentos ainda indefinidos.
O substituto do Bolsa Família representa a chance do presidente de crescer em um segmento fundamental para sua reeleição. Para não ficar para trás, o forte candidato a correr contra o presidente nas eleições de 2022, ex-presidente Lula, vem sendo aconselhado a contar com apenas boas memórias da população mais pobre do Brasil e visa aplicar um projeto mais vistoso na área social que supere o Auxílio Brasil de Bolsonaro. As informações foram reveladas pela jornalista Thaís Oyama, em seu coluna no UOL.
Segundo pesquisas, o atual presidente da república tem uma rejeição alta dos brasileiros em quatro anos no poder. Cerca de 50% dos brasileiros o rejeitam e 25% os apoiam. Seu maior potencial agora é crescer em meio aos 25% que restam. Metade desde público pertence a classe às classes D e E- ou seja, são eleitores que podem ter uma melhora de vida com a ajuda de um auxílio emergencial.
Já do outro lado, o ex-presidente Lula não assisti Bolsonaro quieto e avança sobre o território do adversário. Segundo a Datafolha, o petista tem preferencia de 57% dos brasileiros com renda familiar de até dois salários mínimos.
Isso sinaliza um pé de guerra para ver quem conquista as classes mais baixas. Lula tem foco em um ambicioso programa nacional de capacitação inspirado no economista indiano Amartya Sen, ganhador do Prêmio Nobel da Economia em 1998. O projeto acenaria para a superação da miséria por meio de uma ”revolução” na qualificação profissional dos brasileiros mais pobres.
