Lula retorna ao Brasil após avião presidencial apresentar falha técnica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva

Nesta terça-feira, 1, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrentou um imprevisto durante sua viagem de retorno do México para o Brasil. O avião presidencial VC-1, que o transportava, apresentou um problema técnico após a decolagem, levando a uma série de procedimentos de segurança e a necessidade de usar um avião reserva.

O avião, que transportava o presidente brasileiro e mais 15 pessoas, incluindo autoridades e tripulação, apresentou um problema técnico logo após a decolagem do Aeroporto da Cidade do México. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), o avião foi forçado a dar voltas no ar por mais de 4 horas para consumir combustível e garantir uma aterrissagem segura com o tanque mais leve.

A aeronave precisou voar em círculos a uma altitude média de cerca de 3,8 mil metros do solo para gastar combustível e evitar riscos durante a aterrissagem. Esse procedimento é comum em situações onde o avião precisa reduzir o peso para uma aterrissagem segura.

Após o consumo de combustível necessário, o avião presidencial retornou ao aeroporto de decolagem, e o presidente Lula trocou de aeronave. Ele utilizou um avião reserva para continuar a viagem de volta ao Brasil, com uma previsão de escala no Panamá e um voo total de cerca de 10 horas.

O presidente e os assessores devem chegar ao Brasil em outra aeronave da FAB, na manhã desta quarta-feira, 2.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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