De acordo com fontes, antes de sua viagem à Ásia, o presidente Lula não teve tempo de discutir com a área jurídica do Planalto sobre a escolha do novo ministro do STF. Esta falta de aval da gestão petista indica a impossibilidade de iniciar qualquer processo burocrático relacionado à indicação para a Suprema Corte. Até o momento, a decisão final entre o advogado-geral da União, Jorge Messias, e o senador Rodrigo Pacheco, defendido por Davi Alcolumbre, ainda não foi formalmente anunciada por Lula.
Enquanto a preferência de Lula é clara pelo cargo de Jorge Messias, subsiste uma articulação do presidente do Senado, Davi Alcolumbre, em favor da indicação do senador Rodrigo Pacheco. A ausência de consulta prévia à área jurídica do Planalto indica também que a decisão final entre os pretendentes ao cargo no STF ainda não foi tomada. Diante desse cenário, o anúncio oficial do novo ministro pode sofrer atrasos devido à viagem do presidente Lula para a Ásia.
A falta de consulta à área jurídica do Planalto antes da viagem internacional de Lula implica na ausência de aval da gestão petista para dar início aos trâmites burocráticos necessários à indicação no STF. Com a preferência do presidente pelo advogado-geral da União, Jorge Messias, tem-se um impasse com a indicação articulada por Davi Alcolumbre, que sugere o nome do senador Rodrigo Pacheco para o cargo.
Os planos para a indicação do novo ministro do STF seguem incertos diante da falta de comunicação entre Lula e a área jurídica do Planalto antes de sua viagem para a Ásia. O impasse entre a preferência de Lula por Jorge Messias e a articulação da indicação de Rodrigo Pacheco por Davi Alcolumbre ainda não foi resolvido oficialmente, adiando possíveis anúncios sobre o novo membro da Suprema Corte.