“Lulinha desaparecido há um mês após entrar em carro no litoral de SP”

“Lulinha” está desaparecido há um mês após entrar em carro no litoral

Luiz Inácio Moreira Cruz, conhecido como “Lulinha”, foi visto pela última vez em
10/12 em um carro em frente a um bar em Itanhaém (SP)

DE — Um homem de 18 anos de Itanhaém, no litoral de São Paulo, está desaparecido
há cerca de um mês. Luiz Inácio Moreira Cruz,  conhecido como “Lulinha”, foi visto
pela última vez no último dia 10 entrando em um carro em frente a um bar, localizado
na Rua São Bernardo, no Jardim Coronel.

Segundo o boletim de ocorrência registrado por seu pai, ao qual o DE teve acesso,
Lulinha chegou em casa do trabalho, uma loja de consertos do bairro Jardim América,
por volta de 20h da terça-feira (10/12). De lá, saiu 20h30 de bicicleta sem dizer
aonde ia não voltou para casa desde então.

O pai informou à polícia que o seu sobrinho, proprietário do “Bar do André”,
localizado na Rua Coronel Seckler, lhe disse que naquela data Lulinha esteve em
seu bar, onde ficou por cerca de quarenta minutos. Em seguida, o jovem foi até o
“Bar do Bola”, localizado na Rua São Bernardo, onde ficou até por volta das
23h30. Nesse momento, chegou ao local um veículo, um Honda Civic preto. Após breve
conversa com a pessoa que estava na condução, Luiz Inácio entrou no veículo e tomou
rumo desconhecido. A sua bicicleta foi deixada no bar.

No dia seguinte, Lulinha não foi trabalhar, e não foi possível contato
telefônico com ele — as chamadas dão caixa postal e as mensagens encaminhadas
via WhatsApp sequer são entregues.

Ao DE, a cunhada do jovem, Izabel Firmino, afirmou que moradores do bairro passaram
a comentar que o jovem teria se envolvido com uma mulher casada e discutido com o
marido dela. Izabel disse que nenhum familiar de Lulinha tomou conhecimento sobre
o suposto relacionamento.

Segundo o pai do garoto, o filho não tem problemas com qualquer pessoa, bem como
desconhece que ele tenha alguma dependência química.

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Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP)
informou que o caso está sendo investigado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Itanhaém.

“A equipe da unidade realiza diligências para localizar a vítima e esclarecer as
circunstâncias dos fatos. Detalhes serão preservados para garantir a autonomia
ao trabalho policial”, diz a pasta.

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Resgate de duas mulheres mantidas em cárcere privado no DF: entenda como agir

Duas mulheres são resgatadas após serem mantidas em cárcere privado no Distrito Federal

O trabalho da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) resultou no resgate de duas mulheres que estavam sendo mantidas em cárcere privado. Um dos casos ocorreu em Taguatinga e o outro no Riacho Fundo, e os suspeitos envolvidos foram presos.

Em Taguatinga, a vítima denunciou o ex-companheiro por estupro e tráfico de drogas, o que levou o homem a sequestrá-la e mantê-la em seu apartamento com a ajuda de um comparsa. A mulher foi ameaçada de morte e coagida a retirar a denúncia. Os dois homens, com idades de 43 e 56 anos, foram detidos pela polícia.

Já no Riacho Fundo, a polícia foi acionada após uma denúncia anônima e encontrou a vítima ferida, trancada em um quarto nos fundos de uma residência. A mulher relatou ter sido agredida e ameaçada de morte pelo companheiro, que estava armado. O suspeito, de 37 anos, foi preso em flagrante com uma faca e drogas.

A Secretaria de Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP) disponibiliza canais de atendimento 24 horas para denúncias e registros de ocorrências, como o telefone 197, telefone 190, e-mail [email protected], delegacia eletrônica e também o Whatsapp (61) 98626-1197. Além disso, o DF conta com delegacias especializadas no atendimento à mulher (Deam) na Asa Sul e em Ceilândia, sendo possível denunciar casos em qualquer delegacia.

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) recebe denúncias e auxilia nos inquéritos policiais, colaborando na solicitação de medidas protetivas na Justiça. Em situações de flagrante, qualquer pessoa, seja vítima ou testemunha, pode solicitar o auxílio da polícia.

Caso você se depare com alguma situação de violência doméstica ou cárcere privado, não hesite em acionar os órgãos competentes para garantir a segurança e proteção das vítimas. A conscientização e a colaboração de toda a sociedade são fundamentais para combater e prevenir tais crimes.

É essencial que a sociedade esteja unida na luta contra a violência doméstica, garantindo que as vítimas tenham o apoio necessário para se libertarem de situações de cárcere e ameaças. Denuncie e ajude a preservar a integridade e dignidade das mulheres em todo o Distrito Federal. Não compactue com nenhum tipo de agressão e esteja atento aos sinais de violência ao seu redor. Juntos, podemos construir uma sociedade mais justa e segura para todos.

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