A macaca-prego batizada de Maria, que foi atingida por um tiro de chumbinho no Rio de Janeiro, infelizmente faleceu durante um procedimento veterinário no Instituto Vida Livre. O animal, que havia perdido os movimentos devido ao disparo na região cervical, estava recebendo tratamento na esperança de se recuperar. A Polícia Civil abriu uma investigação para apurar o caso e identificar o responsável pelo ato de violência contra a fauna silvestre.
Maria, como era conhecida, estava sob os cuidados diários do Instituto Vida Livre, recebendo aquecimento e alimentação assistida para tentar reverter os danos causados pelo disparo. Infelizmente, durante o procedimento anestésico, a macaca-prego não resistiu, levando a um desfecho trágico para a história do animal. O Instituto lamentou a perda e destacou a importância de combatem a violência e negligência contra os animais silvestres.
Até o momento, não há informações sobre a autoria do disparo que atingiu Maria e a Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente já está investigando o caso. A morte da macaca-prego reacendeu a discussão sobre a preservação ambiental e a conscientização necessária para proteger a fauna silvestre. O Instituto Vida Livre enfatizou a vulnerabilidade dos animais diante da violência humana e apelou para a necessidade de mudança de comportamento.
A história de Maria serviu como lembrete da crueldade que muitos animais silvestres enfrentam diariamente e como é essencial protegê-los. A comoção causada pela morte da macaca-prego ressalta a urgência de medidas para garantir a segurança e o bem-estar dos animais em seu habitat natural. A violência contra a fauna silvestre deve ser combatida com rigor, a fim de evitar tragédias como a de Maria no futuro.
A perda de Maria deixa um vazio entre aqueles que acompanhavam sua luta pela recuperação e reforça a necessidade de ações concretas para proteger a vida selvagem. O Instituto Vida Livre encerrou a nota lamentando a morte da macaca-prego e reforçando seu compromisso em continuar lutando pela preservação ambiental e pela conscientização da sociedade em relação à importância da vida animal. Resta agora aguardar os desdobramentos da investigação para que se faça justiça em nome de Maria e de todos os animais silvestres que sofrem com a violência humana.