Vídeo: Mãe cria vaquinha para ajudar bebê vítima de atropelamento

Uma vaquinha online é a esperança de Larissa Moraes, 33 anos, após o marido e a filha, de apenas 11 meses, terem sido vítimas de um acidente de trânsito no último dia 15 de setembro. No acidente, o carrinho da bebê foi atingido por um motoqueiro que perdeu o controle enquanto falava ao celular.

Acervo Pessoal: Família pede ajuda

Com a colisão, a criança foi arremessada a cinco metros de distância e sofreu traumatismo craniano, fraturas no rosto e parada cardíaca.

“Ela ficou sem batimento, mas uma enfermeira que estava no local prestou socorro e a reanimou”, conta a mãe da criança no relato no site Vakinha, que visa arrecadar fundos para custear as despesas de remédios, tratamentos pós-operatório e da casa da família, que ainda conta com outras três crianças.

 

Ajude Heloah

Aos 11 meses de idade, Heloah está internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL), onde foi submetida a um coma induzido. Assim que chegou no hospital, a bebê sofreu uma segunda parada cardíaca e precisou passar por uma nova reanimação. Desde o dia do acidente ela está entubada, sem previsão de sair do estado de coma.

De acordo com Larissa, seu marido trabalha como vigilante durante o dia e faz bicos de Uber durante a noite, mas agora está impossibilitado de trabalhar.

“Ele está aguardando para fazer uma cirurgia no tornozelo quebrado e ainda não temos previsão de quando ele vai poder voltar ao emprego”, comenta Larissa.

Acervo Pessoal: Pai de Larissa quebrou o pé no acidente

Atualmente, Larissa é dona de casa, então a renda de Sérgio é o que mantém o sustento da casa. Além do casal e da recém-nascida, a família ainda conta com outras três crianças, de 2, 10 e 12 anos. “Só depois da operação para ter uma ideia, mas segundo as enfermeiras, deve ficar parado por pelo menos dois meses”, conta a mãe.

A família criou um perfil no site Vakinha https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajudar-com-as-custas-hospitalares-pos-operatorio-e-custas-de-casa, na intenção de arrecadar fundos que possam ajudar nos tratamentos e no sustento da casa enquanto o trabalho de Sérgio está parado. A meta de arrecadação é de R$ 10.700 e os interessados em contribuir podem participar com qualquer valor.

Como Ajudar?

Para participar da vaquina, basta acessar o perfil da campanha e clicar no botão de Contribuir, sem a necessidade de cadastro no site.

Os apoios podem ser feitos de maneira anônima, caso o contribuinte não queira divulgar sua identidade. As opções de pagamento incluem boleto, cartão de crédito, cartão de débito via PayPal, PayPal e Pix.

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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