Mãe de Nego do Borel defende cantor após briga de rua: polêmica nas redes sociais

Mãe de Nego do Borel sai em defesa do cantor após briga de rua

Roseli usou as redes sociais para defender o filho, Nego do Borel, após ele
viralizar por conta de uma briga de trânsito no Rio de Janeiro

Roseli, mãe do cantor Nego do Borel [https://www.instagram.com/negodoborel/?hl=pt-br], usou as redes sociais para
defender o filho após ele se envolver em uma briga de trânsito no último domingo (24/11). Ela reclamou da “fofocaiada” e desabafou sobre o caso.

“Será que teremos sempre que apanhar quietos? Será que teremos sempre que
abaixar a cabeça e ir para casa chorar? Ninguém sabe o quanto fomos fortes para
chegar até aqui. É muito fácil julgar. Difícil é se colocar no nosso lugar e
ouvir desaforos todos os dias”, escreveu ela.

Nego do Borel se envolveu em uma briga de rua que acabou viralizando nas redes sociais. Nas imagens, é possível ver o cantor trocando socos com outro homem ao longo da calçada. A situação foi controlada pela polícia, que precisou usar spray de pimenta para separar os envolvidos e encaminhá-los para a delegacia.

Após o ocorrido, Nego do Borel também se pronunciou sobre o caso em suas redes sociais. O artista afirmou que não foi ele quem iniciou a confusão e que é contra qualquer tipo de violência. Ele ressaltou que o lugar de luta é no ringue e que seu mestre o ensina diariamente sobre respeito e disciplina. No entanto, ele ressaltou que não pode ficar calado diante de agressões.

O cantor classificou a situação como “muito chata” e afirmou que está cansado de apanhar e permanecer calado diante de injustiças. Sua mãe, Roseli, também demonstrou apoio nas redes sociais, destacando a força e a resiliência necessárias para lidar com as críticas e especulações do público. É importante lembrar que, além da repercussão negativa, Nego do Borel também recebeu mensagens de apoio de fãs e amigos, que defendem sua integridade e caráter.

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Carrefour se retrata: pedido de desculpas por boicote à carne do Mercosul

Boicote à carne: Carrefour sinaliza pedido de desculpas ao Brasil

Ministerio da Agricultura foi avisado por emissários da embaixada da França.
Presidente da rede vetou carne do Mercosul em lojas da França

O Carrefour irá se retratar e sinaliza um pedido de desculpas por dizer que não
compraria mais carne produzida no Mercosul. O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) foi avisado por emissários da embaixada da França.

A retratação também se estende aos frigoríficos brasileiros, que informaram que
suspenderiam o fornecimento de proteína animal às lojas do Carrefour no Brasil.

A confusão começou após o CEO do Carrefour francês, Alexandre Bompard, anunciar,
na quarta-feira (20/11), que enviar uma carta ao sindicato agrícola francês FNSEA informando que não iria mais adquirir proteína animal de países do Mercosul.

O gesto do presidente da rede veio no contexto de um grande número de protestos na França contra a assinatura do acordo de livre comércio entre União Europeia e Mercosul. Os produtores do país europeu são contra o texto porque temem que a concorrência seja uma ameaça aos produtos locais.

As reações começaram ainda na quarta. A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimento (Apex-Brasil) lamentou a suspensão da compra dos produtos do Mercosul e afirmou que não enxergava razões para a decisão do Carrefour francês.

“Entendemos não haver motivos razoáveis para restrições à carne produzida no Mercosul. Seguimos os mais rigorosos padrões sanitários e ambientais, que garantem sua qualidade em todas as operações de venda de proteína brasileira ao exterior”, escreveu no comunicado.

No fim da semana passada, frigoríficos brasileiros anunciaram a suspensão do fornecimento de carne às lojas do Carrefour no Brasil. Nesta segunda-feira (25/11), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se manifestou sobre o assunto. Ele disse não enxergar razões para a medida do Carrefour.

“Eu não vou ficar comentando a atitude de empresa, mas enfim, houve uma reação justificável a esse tipo de declaração. Uma empresa que está instalada no Brasil… Não faz muito sentido (suspender a compra da carne)”, afirmou o ministro.

O Carrefour se defendeu ao dizer que não questionava a qualidade dos produtos do bloco. “Em nenhum momento se refere à qualidade do produto do Mercosul, mas somente a uma demanda do setor agrícola francês, atualmente em contexto de crise”, comunicou a empresa.

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