Maria Perpétua Padilha Aquino, mãe da professora que faleceu no acidente de carro com o marido e as filhas na BR-365, desabafou sobre a perda irreparável que sofreu. Ela considerava sua filha e genro como seu braço direito, pois sempre estavam presentes para ajudá-la em tudo. A tragédia aconteceu em Minas Gerais, após a família de Aparecida de Goiânia sair de um evento religioso.

O acidente ocorreu no dia 13 de abril, em Monte Alegre de Minas, no Triângulo Mineiro. O veículo da família, que residia em Aparecida de Goiânia, colidiu com um caminhão estacionado na BR-365. O impacto foi tão intenso que quatro ocupantes perderam a vida instantaneamente. Além da família, uma outra pessoa que estava no carro veio a óbito. A dor da perda é imensurável para Maria Perpétua, que se agarra à sua fé para conseguir superar esse momento difícil.

Mesmo diante da tristeza que a assola como mãe e avó, Maria Perpétua acredita que um dia reencontrará seus entes queridos. Ela expressou sua confiança de que eles estão com Jesus e que um dia estarão juntos na Glória. A fé é o alicerce que sustenta essa mãe em meio à sua mais profunda dor, servindo como uma fonte de consolo e esperança para enfrentar o luto.

A família foi sepultada no Cemitério Municipal de Aparecida de Goiânia, e nas redes sociais, alunos e colegas de trabalho prestaram homenagens às vítimas do acidente. Luciene e Richard, ambos professores na rede municipal de educação, eram muito queridos e respeitados. Suas mortes causaram comoção e choque na comunidade escolar, que lamentou a perda “irreparável” desses educadores dedicados.

Em um gesto de amor e lembrança, alunos da Escola Municipal de Educação Infantil Monteiro Lobato prestaram homenagens ao professor Richard e às duas filhas do casal, Raissa e Melissa. Plantaram árvores e flores em memória dessas vidas preciosas, simbolizando a saudade e o carinho que permanecem vivos no coração de todos. A solidariedade e o apoio mútuo são essenciais para lidar com a dor de uma tragédia tão devastadora.

O acidente, que aconteceu após a família sair de um evento religioso em Uberlândia, evidencia a fragilidade da vida e a importância de valorizarmos cada momento ao lado daqueles que amamos. É um lembrete trágico de que a vida é preciosa e vulnerável, e que devemos apreciar e cuidar uns dos outros enquanto estamos juntos. A comunidade educacional de Aparecida de Goiânia uniu-se em luto e saudade, honrando a memória daqueles que foram tão significativos em suas vidas.