Mãe e madrasta agridem criança com madeira e colher quente

Um menino de 12 anos foi agredido pela mãe e pela madrasta, que não tiveram os nomes divulgados, depois de ter pego moedas para comprar doces, em Rio Verde, região sudoeste do estado. De acordo com o Conselho Tutelar, as autoras utilizaram um pedaço de madeira para bater nele e uma colher quente para queimar a mão da criança. O crime foi descoberto na última segunda-feira, 07. Conforme a Polícia Civil (PC), a criança está no Centro Temporário de Acolhimento de Rio Verde.

O conselho relatou que teve conhecimento do caso após receber uma ligação anônima, em seguida foi conduzida uma conselheira até a residência da criança. Na casa, encontrou o menino com hematomas pelo corpo e bolhas nas mãos. Posteriormente foi levado para Unidade de Pronto Atendimento (UPA).

“Em conversa com a mãe, a conselheira disse que tinha recebido a denúncia e a mulher disse que realmente tinha batido no filho, pois ele tinha feito coisa errada e ela queria corrigi-lo”, informou o delegado do caso, Maurício Santana, ao Portal G1.

O investigador ainda relatou que após a criança pegar o dinheiro e retornou para a casa, a mãe bateu nele com um pedaço de ripa. Em seguida ela pegou uma faca para ameaçar o menino, que saiu correndo.

A mãe conseguiu pegá-lo de volta e retornaram a residência, quando pediu para a madrasta segura a mão dele, nesse instante ela colou uma colher quente na mão dele.

O caso está sendo trabalhado com duas linhas de investigação, crime de lesão corporal no âmbito doméstico ou tortura. O delgado aguarda a conclusão dos exames e a criança será ouvida novamente.30

 

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Polícia pede exumação de ex-marido de mulher que fez bolo em confraternização e matou três pessoas

Polícia Pede Exumação de Ex-Marido de Mulher do Bolo

A Polícia Civil de Torres, no interior do Rio Grande do Sul, está investigando um caso grave envolvendo a morte de três pessoas e a internação de outras duas após o consumo de um bolo preparado por uma mulher. A polícia solicitou a exumação do ex-marido da suspeita, buscando esclarecer as circunstâncias da morte dele.

A mulher, conhecida como a ‘mulher do bolo,’ preparou o bolo que, segundo as investigações, continha substâncias tóxicas. O incidente resultou na morte de três pessoas e na hospitalização de duas outras. A polícia está trabalhando para determinar se há uma conexão entre a morte do ex-marido e o incidente com o bolo envenenado.

Segundo a polícia, o marido da suspeita morreu em setembro por intoxicação alimentar e a morte não foi identificada pois foi considerada como ‘causa natural’.

Bolo envenenado

A confraternização familiar aconteceu na última segunda-feira, 23. Após o consumo do alimento, uma criança e quatro mulheres foram internadas no Hospital Nossa Senhora dos Navegantes com sintomas de intoxicação alimentar.

Na madrugada de terça-feira, 24, duas delas morreram e, na manhã do mesmo dia, outra pessoa morreu. As vítimas foram identificadas como Maida Berenice Flores da Silva, 58 anos, e Tatiana Denize Silva dos Santos, 23 anos, vítimas de parada cardiorrespiratória. A terceira pessoa foi identificada como Neuza Denize Silva dos Anos, de 65 anos, mãe de Tatiana e irmã de Maida, que morreu vítima de pós-intoxicação alimentar.

Segundo a polícia, os corpos foram enviados para necropsia no Instituto-Geral de Perícia (IGP) para investigação de causa de morte. Os alimentos recolhidos também passaram por perícia.

“Nós temos informações, inclusive, que tinha uma maionese lá que estava vencida há um ano. Havia, de fato, produtos vencidos na residência. Foi encontrado um frasco, um remédio, que não é tarja preta, que dentro dele deveria haver cápsulas e não havia cápsulas. Havia um líquido branco. E esse líquido branco será periciado também”, explicou o delegado Marcos Vinícius Velho.

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