MAG abre exposição de fotos históricas de Goiânia

Museu de Arte de Goiânia exibirá fotos das primeiras décadas da capital

Nesta sexta-feira (20), será aberta a exposição “47 anos do MAG comemorando os 84 anos de Goiânia”. A abertura será às 19 horas no Museu de Arte de Goiânia (MAG), localizado no Bosque dos Buritis.

A exposição consiste em 40 imagens pertencentes ao acervo fotográfico da Gerência de Patrimônio Artístico e Cultural da Seplanh, ampliadas no tamanho 60×70 cm. Os registros fotográficos, em preto e branco, rememoram as primeiras décadas da capital idealizada por Pedro Ludovico Teixeira, espaços públicos, cenários de encontros e lazer das famílias, monumentos, edifícios, avenidas e acontecimentos singulares.

A mostra traz ainda fragmentos das comemorações do Batismo Cultural de Goiânia, que ocorreu em 1942, festividade que mobilizou toda a cidade, vários municípios goianos e estados brasileiros e que contou com uma programação extensa e diversificada que teve início em 14 de junho e prolongou-se até o dia 10 de julho.

Segundo o supervisor administrativo do MAG, Antonio da Mata, o objetivo é divulgar o acervo fotográfico histórico da Capital visando fortalecer a identidade do cidadão goianiense com a sua cidade. A mostra é realizada em comemoração do aniversário de 84 anos de Goiânia.

As fotografias são do final das décadas de 1930, 1940, 1950 e início da década de 1960. Elas foram feitas por quatro fotógrafos pioneiros, Alois Feichtenberger, Eduardo Bilemjian, Hélio de Oliveira e Sílvio Berto.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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