Maguinho e Geovane são renovações do Vila Nova

Volante e lateral estão no clube desde 2016 e possui contrato até o fim da temporada e estão nos planos futuros do presidente Ecival Martins

Desde de 2016 os jogadores do Vila Nova, Maguinho (lateral) e o volante Geovane são dois pilares das campanhas feitas pelo Tigrão. Eles renovaram contrato com o clube até o fim de 2018 e já entraram na atual temporada como peças primordiais na equipe do colorado. Os dois poderiam assinar pré-contrato com outras equipes, mas a intenção da diretoria do Vila Nova é assegurar a permanência dos jogadores.

De acordo com o presidente Ecival Martins, o Tigre fará de tudo para que Geovane e Maguinho sigam no colorado. O presidente do Vila citou exemplo de dois outros jogadores importantes que saíram do time no fim do ano passado e retornaram ao clube para o Campeonato Brasileiro. Os jogadores foram: Alan Mineiro e Wesley Matos. Segundo Ecival, Geovane e Maguinho estão felizes no Vila e isso deve ser levado em consideração.

“Eles estão felizes no Vila. Às vezes um jogador sai para um determinado clube e não dá certo. O ambiente que eles têm no Vila e a forma como o clube é dirigido contam. Eles são muito bem tratados pelo torcedor, estão ambientados na cidade, a gente espera que isso colabore para que estes jogadores continuem com a gente.” comentou.

 

 

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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