Mais de 160 vagas de emprego são ofertadas em Aparecida de Goiânia

Mais de 160 vagas de emprego são ofertadas em Aparecida de Goiânia

Nesta segunda-feira, 17, a Prefeitura de Aparecida, por meio do Sistema Municipal de Emprego (SIME), divulgou mais de 164 vagas de emprego. A Secretaria Municipal do Trabalho é a responsável por captar as vagas das empresas e colaborar com o processo de seleção dos interessados. 

Para participar da seleção, o interessado deve agendar atendimento presencial no Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC). Basta acessar o site http://trabalho.aparecida.go.gov.br/.

O candidato deve clicar em Vagas de Emprego, escolher a vaga que deseja e  clicar em Quero me Candidatar, onde será encaminhado para a janela de Agendamento. Após isso, deve selecionar o código Nº 60 – Vagas De Emprego No Sistema Municipal de Emprego e o local de atendimento presencial.

O interessado deve comparecer a uma das três unidades do Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) no dia e horário agendado. Ele deve estar portando os seguintes documentos pessoais: RG, CPF, carteira de trabalho, comprovante de endereço e informar um telefone para contato. Se existir vaga disponível no seu perfil, o trabalhador receberá uma carta de encaminhamento para realizar a entrevista de emprego na empresa contratante.

Se não encontrar a vaga, o interessado pode acessar o site novamente e agendar uma nova busca presencial. As vagas são atualizadas diariamente pela Central de Captação de Vagas. Mais informações podem ser pedidas pelo telefone 3238-6774.

 

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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