Mais de 22 mil militares da Força Nacional desfilam neste 7 de setembro

Mais de 22 mil militares da Força Nacional desfilam neste 7 de setembro

O desfile das forças armadas brasileiras, neste 7 de setembro, contará com mais de 22 mil militares nas ruas de todo País. Além disso, uma força-tarefa será montada para evitar manifestações violentas no Dia da Independência.

A força-tarefa de 7 de setembro

Após os atos golpistas do dia 8 de janeiro de 2023, as forças de segurança pública trabalham com o risco de confusão por parte dos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), segundo o portal Metrópoles.

A força-tarefa conta com representantes dos ministérios da Defesa, da Justiça, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Só para o desfile em si, serão mais de 17 mil militares do Exército nas ruas em todo País.

A Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) já informou que atuará com foco na identificação de ameaças e incidentes que tenha potencial de prejudicar o direitos fundamentais e de colocar em risco a segurança de autoridades e dos participantes dos eventos. Para isso, a ABIN está mobilizando, nesta quarta e quinta-feiras, o Centro de Monitoramento, em Brasília (DF).

Além de Brasília, as superintendências estaduais da ABIN também acompanharão os eventos nas capitais, contribuindo com envio de informações relevantes e oportunas para difusão pelo Centro de Inteligência, na capital federal.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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