Mandados de busca em propriedade de Francisco Sá por furto de gado: funcionários são alvos em operação da PCMG

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Funcionários suspeitos de participar do furto de gado de uma propriedade em Francisco Sá foram alvos de mandados de busca e apreensão nesta terça-feira (30). Segundo as informações divulgadas pelo Diário do Estado de Minas Gerais (PCMG), as ordens judiciais foram cumpridas nas casas dos investigados. Durante a ação, um dos alvos foi preso em flagrante por posse ilegal de arma e munições. Foram recolhidos também celulares que serão analisados. As investigações tiveram início após o registro da ocorrência pela vítima, que relatou o desaparecimento de diversas cabeças de gado de sua fazenda. A partir daí, a PCMG apurou que empregados do proprietário estariam envolvidos no crime, permitindo a entrada de caminhões na propriedade para a retirada dos animais.

A apuração da PC aponta que, na ocasião, cinco veículos carregados de animais foram vistos deixando a propriedade. De acordo com a Diário do Estado de Minas Gerais, os animais eram vendidos fora de Francisco Sá, permitindo que os investigados tivessem aumento expressivo de patrimônio, “adquirindo casas, carros e motocicletas à vista, além de ostentar um padrão de vida incompatível com a renda proveniente de atividades lícitas.” As investigações seguem para detalhar a participação dos investigados e de outros possíveis envolvidos.

Durante a ação, um dos alvos foi preso em flagrante por posse ilegal de arma e munições. Foram recolhidos também celulares que serão analisados. Funcionários suspeitos de participar do furto de gado de uma propriedade em Francisco Sá foram alvos de mandados de busca e apreensão nesta terça-feira (30). Segundo as informações divulgadas pelo Diário do Estado de Minas Gerais (PCMG), as ordens judiciais foram cumpridas nas casas dos investigados.

As investigações tiveram início após o registro da ocorrência pela vítima, que relatou o desaparecimento de diversas cabeças de gado de sua fazenda. A partir daí, a PCMG apurou que empregados do proprietário estariam envolvidos no crime, permitindo a entrada de caminhões na propriedade para a retirada dos animais. A apuração da PC aponta que, na ocasião, cinco veículos carregados de animais foram vistos deixando a propriedade.

De acordo com a Diário do Estado de Minas Gerais, os animais eram vendidos fora de Francisco Sá, permitindo que os investigados tivessem aumento expressivo de patrimônio, “adquirindo casas, carros e motocicletas à vista, além de ostentar um padrão de vida incompatível com a renda proveniente de atividades lícitas.” As investigações seguem para detalhar a participação dos investigados e de outros possíveis envolvidos.

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