Máquinas caça-níqueis foram apreendidas em um bar localizado no Bairro Laranjeiras, em Uberlândia, no dia de ontem. O responsável pelo estabelecimento alegou que as máquinas estavam presentes no local há aproximadamente um ano e que desconhece a origem dos aparelhos. De acordo com informações da Polícia Militar (PM), quatro máquinas caça-níqueis foram recolhidas no bar, sendo que uma delas se encontrava em pleno funcionamento, exibindo uma tela de jogo, e havia também a quantia de R$ 2.205 armazenada nos cofres dos equipamentos. As autoridades encontraram os objetos ilegais após realizar uma vistoria no local.
O estabelecimento comercial onde as máquinas caça-níqueis foram localizadas está situado na Avenida Israel. O proprietário do bar afirmou aos policiais que não possui conhecimento sobre quem forneceu os dispositivos. Como resultado da ação policial, o homem responsável pela administração do estabelecimento assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) por contravenção penal relacionada ao jogo de azar, sendo liberado em seguida. Além disso, ele informou que não possuía as chaves dos cofres, os quais estavam trancados no momento da apreensão.
As máquinas apreendidas foram encaminhadas para a sede do 17º Batalhão de Polícia Militar. No local, os equipamentos foram abertos e os valores encontrados foram recolhidos para posterior depósito judicial. Vale ressaltar que a prática de jogos de azar é considerada ilegal no Brasil, de acordo com a legislação atual. Casos de apreensões de máquinas caça-níqueis e operações de combate a jogos clandestinos têm sido frequentes em diversas cidades do país.
Semelhante ao ocorrido no Bairro Laranjeiras, em Uberlândia, outras ações de combate à prática de jogos de azar têm sido realizadas em diferentes regiões. Recentemente, em Uberaba, houve a apreensão de máquinas, cartelas de aposta e mais de R$ 7 mil em casas de jogos clandestinos. Além disso, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) tem desempenhado um papel fundamental no combate à corrupção policial e à lavagem de dinheiro em Minas Gerais e no Paraná, como evidenciado na Operação Águia. Ações como essas visam coibir práticas ilícitas e garantir a segurança e a integridade da população.
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