Marca mineira Sol & Neve lança picolé pegada do Freddy em prol dos animais

A Sol & Neve, tradicional marca mineira de sorvetes, anunciou sua adesão ao Dezembro Verde, campanha nacional que conscientiza sobre o abandono e os maus-tratos a animais. Para marcar sua participação, a empresa lança o picolé “Pegada do Freddy”, inspirado na mascote da marca, em formato de pata de urso e sabor Leitinho com Chocolate. Embora tenha sido criado para apoiar a causa animal, o Pegada do Freddy é destinado exclusivamente ao consumo humano. Parte do valor arrecadado com as vendas será destinado a instituições de proteção animal. A cada picolé vendido por R$ 5,50, R$ 0,50 serão revertidos para organizações que atuam na causa, com uma nova instituição beneficiada mensalmente. O produto estará disponível para compra nas sorveterias da marca e pontos de venda parceiros a partir de janeiro de 2025.

Fernando Brandão, CEO da Sol & Neve, destaca que a ação reflete o DNA da empresa: “Criamos o Pegada do Freddy não só para homenagear nossa mascote, mas para contribuir com uma causa que já faz parte de quem somos. Queremos também inspirar outras pessoas e empresas a fazerem parte deste movimento”. A campanha Dezembro Verde surgiu em 2015, no Ceará, idealizada pelo ativista Francisco Alex Carlos Paiva e a protetora Drika Morais. Seu objetivo é combater o aumento do abandono de animais, que cresce significativamente durante as férias de fim de ano. Nessa época, muitos tutores viajam e deixam seus pets à mercê da própria sorte, expondo-os a riscos como fome, doenças e maus-tratos. O Dezembro Verde promove a conscientização por meio de ações educativas, alertando sobre a necessidade de adoção responsável e a importância da denúncia em casos de abandono e crueldade contra animais.

Com sede em Leopoldina (MG) e presença em mais de 200 lojas no Sudeste, a Sol & Neve reafirma seu compromisso com a responsabilidade social. Além de saboroso, o picolé Pegada do Freddy é fonte de vitaminas A e D, reforçando a união entre prazer e nutrição. A empresa disponibilizará em seu site oficial uma área exclusiva para acompanhamento das doações realizadas por meio da venda do picolé, garantindo transparência e permitindo que os consumidores vejam o impacto gerado por suas escolhas. Com esta iniciativa, a Sol & Neve busca não apenas encantar seus consumidores, mas também mobilizar a sociedade para a importância de cuidar e proteger os animais, mostrando que pequenos gestos podem gerar grandes mudanças.

Fundada há três décadas, a Sol & Neve é reconhecida pela qualidade de seus produtos e pela inovação no mercado de sorvetes. Com um portfólio diversificado, a marca inclui opções veganas e zero lactose, além de se destacar por ações de impacto social que traduzem sua essência acolhedora e comprometida com o bem-estar coletivo.

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Gêmeos bivitelinos nascem empelicados: fotógrafa mineira registra raro fenômeno em parto emocionante

Gêmeos bivitelinos nascem empelicados, e fotógrafa mineira clica raro fenômeno

Parto dos irmãos Antônio e Cecília aconteceu em Muriaé. Eles nasceram em bolsas amnióticas diferentes, sem que elas arrebentassem durante a cesariana.

Partos assim são raros. A estimativa é de que um a cada 80 mil ocorra desta forma — Foto: Ludmila Gusman

A fotógrafa muriaeense Ludmila Gusman registrou mais um nascimento de bebês empelicados. Desta vez, o flagra foi de gêmeos que nasceram em bolsas amnióticas diferentes. O parto foi no Hospital São Paulo, em Muriaé, no dia 20 de dezembro.

A condição em que a criança nasce ainda envolta pela bolsa amniótica é considerada rara no mundo da obstetrícia, segundo os especialistas.

Conforme a fotógrafa, o menino Antônio chegou primeiro, envolto pela bolsa e, logo em seguida, a irmã dele, Cecília, também empelicada, durante a cesariana.

Os bebês são bivitelinos, ou seja, formados quando dois óvulos diferentes são fecundados por dois espermatozoides diferentes, durante o mesmo ciclo menstrual. Eles podem apresentar características diferentes e não serem idênticos, como os univitelinos.

O nascimento empelicado acontece a cada 80 mil nascimentos no mundo. Neste ano Ludmila celebra dez anos de profissão e já fotografou seis partos empelicados nos últimos dois anos.

Para a fotógrafa, que chegou a receber prêmios e reconhecimentos internacionais pelos registros, é um privilégio capturar este momento.

Ludmila conta, ainda, que muitas famílias a contratam e ficam na expectativa que os bebês nasçam empelicados.

Nos anos de profissão, a fotógrafa conta que percebeu alguns fatores que podem contribuir para nascimentos empelicados, como: partos gemelares, bebês pequenos e, principalmente, quando a bolsa não é rompida antes do nascimento.

Neste tipo de parto, o bebê nasce ainda no saco amniótico intacto, isto é, quando a bolsa não arrebenta, e a criança deixa o saco com o líquido amniótico inteiro.

Essa bolsa é a membrana que protege e faz com que o recém-nascido receba os nutrientes e o oxigênio da mãe através do cordão umbilical durante a gestação.

Segundo os especialistas, há mais chances do parto empelicado ocorrer em cesarianas em razão da bolsa se romper quando o bebê é “expulso” pela vagina.

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