Márcio Garcia denuncia golpe da DE por estelionato; empresa nega responsabilidade

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Ator Márcio Garcia fez registro contra a DE por estelionato; empresa nega

Marcio Garcia, conhecido ator brasileiro, foi vítima de um golpe de estelionato pela agência DE em junho deste ano. O ator chegou ao balcão de uma companhia aérea e descobriu que as passagens não estavam reservadas em nome dele e de sua família, resultando em um prejuízo financeiro. O registro do ocorrido foi feito na 16ª DP (Barra da Tijuca).

Márcio Garcia também registrou ocorrência contra a DE. Ele relatou na delegacia que teve problemas para viajar e assistir ao mundial de clubes de futebol em 2025, nos Estados Unidos. O ator alega que fez uma parceria comercial com a empresa para promover a marca DE em suas redes sociais, em troca de um pacote com hospedagem, passagens e ingressos para os jogos da competição.

O ator pagou R$ 17,2 mil à DE pelo pacote, sendo que um upgrade para passagens de classe executiva foi orçado em R$ 3,9 mil. O PIX do pagamento foi enviado para a Arena Consultoria Esportiva, empresa aberta em março deste ano, em nome de Letícia Coppi e Silva, ex-namorada de Fernando Sampaio, dono da DE. No entanto, Letícia afirmou não reconhecer essa transação para sua empresa.

No dia da viagem, Márcio Garcia e sua família descobriram no balcão da companhia aérea que não havia qualquer passagem comprada, indo de encontro à afirmação de Fernando Sampaio. Com isso, o ator precisou arcar com as despesas das passagens aéreas do próprio bolso. O caso foi registrado na 16ª DP e está sendo investigado.

Segundo a assessoria de Márcio Garcia, a oferta da DE, de ingressos para dois jogos e três diárias de hotel, não cobriria o prejuízo anterior. Há relatos de que a família do ator fez vídeos elogiando a DE, antes de descobrirem o golpe de estelionato.

Com mais de 600 ações judiciais em vários estados do Brasil, Fernando Sampaio, dono da empresa DE, foi indiciado por estelionato. A empresa tem sido alvo de investigações da Justiça e da Polícia Civil, revelando um modo de operar que dificulta a responsabilização criminal.

Em meio a processos judiciais e registros de ocorrência, Fernando Sampaio tem sido acusado de utilizar estratégias para evitar a responsabilização criminal da empresa. Com mudanças de táticas nos últimos anos, ele utiliza o CNPJ de outras empresas para receber pagamentos referentes às vendas da DE.

Em meio a acusações e investigações, a DE tem sido alvo de críticas e reclamações de clientes que tiveram dificuldades em obter ressarcimento ou justiça em relação aos serviços não prestados. A empresa enfrenta desafios legais e processuais em diversos estados brasileiros.

É importante ressaltar que todas as informações foram obtidas de fontes seguras e as investigações ainda estão em andamento para esclarecer melhor a situação envolvendo a DE e seu proprietário, Fernando Sampaio. Espera-se que a Justiça possa garantir a reparação dos danos causados aos clientes lesados pela empresa.

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