Marconi solicita mais vagas no sistema prisional do Estado

Amigos pessoais do novo ministro da Justiça, Osmar Serraglio, que assumiu o cargo na última terça-feira, o governador Marconi Perillo e o secretário Vilmar Rocha (Secima) foram recebidos em audiência hoje pelo novo titular da pasta a quem levaram cumprimentos e reivindicações de interesse do Estado.

O governador pediu uma verba de R$ 500 milhões para viabilização das sete mil vagas do sistema prisional do Estado com presídios regionais modulares, com no máximo 400 vagas cada um. Solicitou ainda a transferência dos recursos para a construção do presídio de Planaltina. “Informei a ele do andamento da construção de quatro presídios regionais em Anápolis, Novo Gama, Formosa e Águas Lindas. Pedi ainda a ele uma atenção aos presos que são líderes de facções e que se encontram em presídios de Goiás”, disse Marconi.

Ele também deixou para o ministro da Justiça as sugestões da OAB de Goiás e da Secretária de Segurança Pública de Goiás com vista a melhorar a relação do governo federal com os estados do ponto de vista da segurança Pública e da execução penal.

Fonte: Gabinete de Imprensa do Governador

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Defesa de Temer pede acesso a gravações da JBS

A defesa do presidente Michel Temer pediu há pouco ao Supremo Tribunal Federal (STF) acesso a gravações da JBS que motivaram a abertura do processo de revisão do acordo de colaboração de Joesley Batista, Ricardo Saud e Francisco e Assis e Silva, delatores ligados à JBS. A questão será avaliada pelo ministro Edson Fachin, relator do caso.

A possibilidade de revisão ocorre diante das suspeitas dos investigadores do Ministério Público Federal (MPF) de que o empresário Joesley Batista e outros delatores ligados à empresa esconderam informações da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Ontem (4), ao comunicar a abertura do processo de revisão das delações, o procurador-geral, Rodrigo Janot, disse que mesmo se os benefícios dos delatores forem cancelados, as provas contra as pessoas citadas devem ser mantidas. No entanto, a decisão final sobre a validade das provas cabe ao Supremo.

Fonte: Agência Brasil

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