Marcos Mion estrela “MMA – Meu Melhor Amigo” abordando a paternidade e a superação em seu primeiro filme. Entrevista exclusiva revela detalhes da produção e preparação do ator.

Marcos Mion decidiu usar sua própria vida como inspiração ao estrelar seu primeiro filme, “MMA – Meu Melhor Amigo”, que traz a história de um lutador que tem sua vida transformada ao descobrir que é pai de um garoto autista. Bem-sucedido como apresentador de TV, Mion resolveu se aventurar no cinema e assumir o papel principal nesse longa dirigido por José Alvarenga Jr, previsto para estrear nos cinemas brasileiros em breve.

O artista concedeu uma entrevista ao DE horas antes da pré-estreia do filme “MMA” em Salvador. Ele contou como foi trabalhar na produção e revelou que a entrada de Antônio Fagundes no elenco validou o projeto e sua atuação como ator. Mion relatou que o filme traz elementos pessoais, como o fato de seu filho mais velho ser autista, o que o motivou a abordar essa temática no cinema.

O apresentador se dedicou intensamente ao filme, envolvendo-se no roteiro, produção e principalmente na atuação, buscando se afastar da imagem de apresentador de TV para se tornar um ator reconhecido. Ele destacou a importância da colaboração de Antônio Fagundes e Andreia Horta em seu primeiro trabalho nas telonas e expressou sua vontade de continuar atuando em futuros projetos cinematográficos.

A preparação física para o papel de Max Machadada foi um grande desafio para Mion, que descreveu o processo como “insano”. Mesmo com anos dedicados ao fisiculturismo, ele teve que enfrentar privações e intensificar seus treinos para alcançar a forma física exigida para o personagem. O esforço foi recompensado com um resultado que ele considera satisfatório.

“MMA – Meu Melhor Amigo” é uma produção da Formata Produções e Conteúdo, com participação da Star Original Productions e Globo Filmes, tendo Mion também como produtor associado. O filme promete emocionar e inspirar o público com uma história envolvente e marcante, abordando temas como paternidade, superação e descobertas pessoais. Assim, Marcos Mion avança em sua carreira artística, deixando sua marca também nas telonas.

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Preço do gás de cozinha na Bahia é o terceiro mais caro do país: entenda os impactos e variações de preços.

O preço do gás de cozinha vendido na Bahia é o terceiro mais caro do país, de acordo com informações divulgadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e apresentadas com exclusividade no BATV, da TV Bahia. A análise revelou que o estado baiano fica atrás apenas de Roraima e Amazonas, ocupando a terceira posição no ranking nacional. O preço médio do gás na Bahia é de R$ 123,59, sendo superado apenas pelos valores de R$ 137,03 em Roraima e R$ 126,59 em Amazonas.

O valor do gás de cozinha pode chegar a R$ 170 em algumas regiões da Bahia, tornando-se um dos mais altos do país. A Acelen, empresa responsável pela administração da Refinaria Mataripe, conhecida como Landulpho Alves, desde 2021, é quem define os preços do produto no estado. No último ano, foram registrados sete aumentos consecutivos, gerando impacto nos revendedores e consumidores locais.

Robério Souza, presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia (Sinrevgas), afirmou que a Acelen adota uma política de preços distinta da Petrobras, realizando revisões diárias nas tarifas. Esta prática tem desafiado os revendedores a equilibrar as contas frente aos constantes ajustes. Apesar da mesma administração em todo o estado, o preço do gás de cozinha varia em diferentes cidades, considerando fatores como frete e mão de obra.

Em Salvador, o botijão de 13 kg possui um valor médio de R$ 127, enquanto em Luís Eduardo Magalhães, no oeste do estado, pode chegar a R$ 170, um acréscimo significativo em relação à média estadual. Este valor representa 11% do salário mínimo vigente, corroboração do impacto do custo do gás nas despesas dos consumidores. A Acelen anunciou recentemente uma queda de 0,5% no preço do gás na Bahia, destacando que os reajustes são determinados pelo mercado, considerando variáveis como o custo do petróleo e o câmbio.

É importante ressaltar que o cenário do gás de cozinha na Bahia reflete não apenas a conjuntura nacional, mas também as demandas locais e os desafios enfrentados pelos revendedores e consumidores. A variação de preços em diferentes regiões do estado evidencia a complexidade da precificação e a influência de diversos fatores no valor final do produto. Acompanhar de perto essas oscilações e entender as políticas de precificação adotadas pelas empresas é essencial para uma gestão financeira mais consciente e eficaz.

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