Após barraco, Marcos pode ser expulso, mas Globo resiste

Por volta das 13h50 da tarde deste domingo, 9, a hashtag #MarcosExpulso era o assunto mais falado do Twitter com mais de 30 mil tuítes. Os usuários da rede social alegam se tratar de uma reação às agressões de Marcos à Emilly no BBB 17.

Na noite deste sábado, 8, os participantes de reality show tiveram uma discussão com direito a gritos.

O médico apontou o dedo no rosto da concorrente e a impediu de sair de perto da parede onde os dois discutiam.

Em outro momento, ele segura a mão de Emilly e ela reage: “Marcos está doendo”.

Após os internautas ficarem indignados com as atitudes do brother, Tiago Leifert se pronunciou sobre as brigas. “O Big Brother está preparado para interferir e proteger os participantes”, disse.

O apresentador ainda afirmou ter conversado individualmente com Emilly e Marcos.

Depois que a sister saiu do confessionário, Marcos perguntou o que havia acontecido no confessionário e Emilly disse : “esqueço que tem câmeras por todo lado, e que eles veem tudo… e que eu tapo os olhos pra muitas coisa.. porque eu mesmo arranjo desculpas pra algumas atitudes que não nem minhas”, desabafou.

BRIGAS
Não é de agora que o casal do BBB brigam feito cão e gato, mas, agora, a qualquer momento a sister pode pedir intervenção contra as atitudes de Marcos.

DE

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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