Marden lidera pesquisa eleitoral em Trindade com 44,02% das intenções de voto

Com 44,02% das intenções de voto, Marden se consolida como líder na corrida eleitoral em Trindade, de acordo com pesquisa realizada entre os dias 2 e 4 de setembro. O levantamento revela a força do candidato e o coloca como favorito na disputa pela prefeitura. No cenário estimulado, Marden desponta com ampla vantagem, enquanto George Morais, seu principal oponente, obtém 30,19% das intenções de voto. Rone Ferreira, por sua vez, aparece com apenas 6,29% da preferência dos eleitores.
 
A pesquisa também investigou a intenção de voto espontânea, na qual Marden mantém a liderança, conquistando 32,08% da preferência dos eleitores. George Morais, nesse cenário, registra 17,19%, enquanto Rone Ferreira alcança apenas 3,14%. Os resultados da pesquisa, tanto no cenário estimulado quanto no espontâneo, reforçam a posição de Marden como favorito e indicam uma tendência de vitória com vantagem confortável sobre seus adversários.
 
Um dado significativo que corrobora a força de Marden na disputa é sua baixa taxa de rejeição, que se mantém em apenas 8,68%. Esse índice, o menor entre todos os candidatos, evidencia a aprovação e o apoio da população de Trindade ao trabalho e às propostas de Marden. A aceitação do candidato junto aos eleitores se traduz em um trunfo valioso para a continuidade da campanha eleitoral.
 
A pesquisa, realizada pelo Instituto Podium e registrada no TSE sob o nº 009892/2024, delineia um cenário favorável para Marden. Os resultados do levantamento impulsionam a campanha do candidato e aumentam as expectativas para os próximos passos da disputa em Trindade. A força da candidatura de Marden, evidenciada pela liderança nas pesquisas e pela baixa rejeição, coloca-o em posição privilegiada na corrida eleitoral

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos