Marginal Botafogo é interditada entre avenidas Independência e Anhanguera

A Marginal Botafogo está interditada entre as avenidas Independência e Anhanguera nos dois sentidos, nas proximidades do Bosque Botafogo. A Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seinfra) solicitou o bloqueio afirmando que o objetivo é acelerar os trabalhos para a conclusão das obras no local. O trânsito deve ser liberado em até uma semana, nos dois sentidos.

O desvio no  sentido Norte/Sul será feito pela rua 67-A, Avenida Contorno e Rua dos Comerciários, retornando então à Marginal, de acordo com a Secretaria Municipal Trânsito, Transportes e Mobilidade (SMT). No sentido Sul/Norte, o desvio continua sendo através das ruas 224, 200, Quarta Avenida, rua 227, com retorno à marginal nas proximidades da Pecuária.

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Comissão aprova projeto que libera R$ 102,4 milhões para emissão de passaportes

O Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso Nacional aprovou nesta terça-feira (4) o projeto que libera R$ 102,4 milhões para a Polícia Federal retomar a impressão de passaportes.

Com a aprovação, a proposta seguirá para análise do plenário do Congresso e será votada em sessão mista, formada por deputados e senadores. Não há data prevista para a votação.

Se o projeto for aprovado pelo plenário, o texto seguirá para sanção do presidente Michel Temer.

O montante de R$ 102,4 milhões faz parte da contribuição que o Brasil faria para Organização das Nações Unidas (ONU).

Emissão de passaportes

No último dia 27, a Polícia Federal anunciou a suspensão da emissão de novos passaportes em razão da “insuficiência do orçamento”.

Antes de os recursos acabarem, informou a PF, foram enviados ao menos 10 ofícios ao governo alertando sobre a situação.

O governo, então, enviou um projeto de lei para mudar a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2017, ampliando em R$ 102,4 milhões a verba prevista para impressão do documento.

Verba da educação

Inicialmente, o Ministério do Planejamento havia proposto que os recursos para a PF fossem oriundos da educação.
Após a reclamação de parlamentares, o governo decidiu retirar os recursos de organismos internacionais.

A mudança ocorreu por meio de uma emenda, do próprio relator, deputado Francischini (SD-PR).

As informações são do Portal G1

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