Maria Beltrão troca “pamonha” por “maconha” ao vivo no “É de Casa”

Na manhã deste sábado, 7, a apresentadora do “Éde Casa“, Maria Beltrão, trocou a palavra ‘pamonha’ por ‘maconha’ durante a transmissão ao vivo do programa. A ocasião ocorreu após a exibição do quadro “Tempero de Família”, mas foi contornada pela apresentadora. 

“Gente, esse programa tá dando uma fome. Já falamos de maconha… De maconha, olha só que horror! É que estão falando que eu estou com larica, que horror, lá na internet. Não é isso, não. Já falamos de pamonha, daqui a pouco tem pastel, aí vem o Rodrigo Hilbert, é muita fome que tá dando nesse programa, gente”, disse ela.

A situação, no entanto, não passou despercebida pelos telespectadores.  A confusão logo repercutiu pelas redes sociais. “A mulher tem que ter muito jogo de cintura pra falar maconha ao vivo essa hora da manhã na TV aberta e conseguir dar a volta por cima com classe. Maria Beltrão rainha do carisma”, disparou uma internauta. 

“Ah, pelo amor de Deus, ela errou a palavra gente (risos) ela vive errando as palavras, eu assisto sempre, amo”, disse internauta. “Essa mulher fez eu começar a assistir o ‘É de Casa’ (risos), maravilhosa”, elogiou outra

Após a repercussão, Maria Beltrão, se pronunciou no Twitter. “Vocês foram implicar comigo, falando disso, porque tô com muita fome, e aí eu vou e falo “maconha” no ar, em vez de pamonha! Minha gente, isso é maneira de entrar no trending topics?”.

O programa “É de Casa” é transmitido pela emissora Globo aos sábados a partir das 06h50 da manhã. A apresentação tem o comando de uma   equipe que discute e comenta assuntos que são comuns a todas as famílias. Desde julho de 2022 a atração tem à frente Maria Beltrão, Rita Batista, Thiago Oliveira e Thalita Morete.

 

 

 

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BYD cancela contrato com empreiteira após polêmica por trabalho escravo

Na noite de segunda-feira, 23, a filial brasileira da montadora BYD anunciou a rescisão do contrato com a empresa terceirizada Jinjiang Construction Brazil Ltda., responsável pela construção da fábrica de carros elétricos em Camaçari, na Bahia. A decisão veio após o resgate de 163 operários chineses que trabalhavam em condições análogas à escravidão.

As obras, que incluem a construção da maior fábrica de carros elétricos da BYD fora da Ásia, foram parcialmente suspensas por determinação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da Bahia. Desde novembro, o MPT, juntamente com outras agências governamentais, realizou verificações que identificaram as graves irregularidades na empresa terceirizada Jinjiang.

Força-tarefa

Uma força-tarefa composta pelo MPT, Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Defensoria Pública da União (DPU) e Polícia Rodoviária Federal (PRF), além do Ministério Público Federal (MPF) e Polícia Federal (PF), resgatou os 163 trabalhadores e interditou os trechos da obra sob responsabilidade da Jinjiang.

A BYD Auto do Brasil afirmou que “não tolera o desrespeito à dignidade humana” e transferiu os 163 trabalhadores para hotéis da região. A empresa reiterou seu compromisso com o cumprimento integral da legislação brasileira, especialmente no que se refere à proteção dos direitos dos trabalhadores.

Uma audiência foi marcada para esta quinta-feira, 26, para que a BYD e a Jinjiang apresentem as providências necessárias à garantia das condições mínimas de alojamento e negociem as condições para a regularização geral do que já foi detectado.

O Ministério das Relações Exteriores da China afirmou que sua embaixada e consulados no Brasil estão em contato com as autoridades brasileiras para verificar a situação e administrá-la da maneira adequada. A porta-voz da diplomacia chinesa, Mao Ning, em Pequim, destacou que o governo chinês sempre deu a maior importância à proteção dos direitos legítimos e aos interesses dos trabalhadores, pedindo às empresas chinesas que cumpram a lei e as normas.

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