Marido traído é morto pela esposa e por amante

Marido traído é morto pela esposa e por amante

Na noite desta segunda feira (21/06), foram presos uma mulher e seu amante, eles são suspeitos de realizarem o homicídio de Algarnaz Mendoza de 26 anos, o rapaz era esposo da mulher. A prisão foi realizada pela Polícia Civil do Estado de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios/DIH.

O suposto crime teria ocorrido no último sábado (19/06), no Setor Mansões do Campus, em Goiânia. De acordo com a polícia,  os motivos do assassinato está relacionados ao caso extraconjugal e disputas de divórcio do casal. No dia do incidente, a esposa da vítima ligou para a policia denunciando um crime latrocinio. Ela relatou que dois homens assassinariam o marido dela e levado uma quantia (R $ 6.000) que estaria dentro da residência do casal.

De acordo com o PC, no local do crime, foi averiguado que a câmera de vigilância estava desligado no momento do ocorrido, o portão da casa já estava aberto e não tinha sinal de que teriam revirado a casa, o que levantou suspeita de que poderia um homicídio. Dentre tantas duvidas a policia civil buscou informações e verificou as cameras de segurança das residenciais vizinhas.

Nas filmagens foram encontradas as evidencias de que a mulher e o amante teriam assassinado Alejandro Algarnaz Mendoza, de 26 anos quando flagram  o momento exato que o amante da mulher chega a casa e atendido pela esposa da vitima. Após a coleta de todas as informações, a PC conta que o amante confessou a autoria, falou sobre a participação da esposa da vítima e apresentou as roupas e a faca utilizadas no crime. Já a mulher, segundo o delegado, permaneceu em silêncio.

Informações: G1

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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