A eterna rainha da sofrência, Marília Mendonça, deixou 324 músicas inéditas e 391 gravações com parceiros, segundo informações do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad).
O Ecad é uma instituição privada sem fins lucrativos que tem como objetivo centralizar a arrecadação e distribuição dos direitos autorais de execução pública musical no Brasil. Os dados das produções de Marília pelo órgão, são de músicas já cadastradas.
Há também, possivelmente, músicas que ainda estavam em construção, isso porque, quando a cantora morreu, no dia 5 de novembro deste ano, a família achou um diário com várias anotações. Um profissional especialista em restauração desse tipo de material foi contratado pelos familiares, o que, possivelmente, caso haja outras músicas, poderá ser divulgado ao público.