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Marília Mendonça pode ter morrido instantaneamente em queda de avião, diz legista

A possível causa da morte de Marília Mendonça e dos demais envolvidos no acidente de avião ocorrido na sexta-feira da semana (5), é apontada como politraumatismo contuso. Caso confirmado, isso indicaria que as vítimas podem ter morrido de forma instantânea. A informação foi dada pelo Posto Médico Legal de Caratinga (MG).

Em entrevista ao G1, o médico legista do Posto Médico Legal de Caratinga (MG), Pedro Coelho, afirmou que ainda é necessário aguardar exames complementares para definir se os pilotos não teriam sofrido, por exemplo, algum tipo de mal súbito.

O resultado dos testes toxicológicos e de alcoolemia deve sair em até 20 dias. Em Belo Horizonte, estão sendo realizados análises neurológicas e cardíacas do piloto, Geraldo Medeiros, e do copiloto, Tarciso Pessoa Viana.

Politraumatismo é uma causa de óbito comum em vítimas de mortes violentas e pode indicar, por acaso, se houve alguma lesão cerebral e medular, hemorragias de diversos graus, perda de membros, queimaduras ou múltiplas fraturas ósseas.

Além da cantora, estavam no avião o tio e assessor da artistas, Abiceli Silveira Dias Filhos, de 43 anos; o produtor Henrique Ribeiro, 32; o piloto Geraldo Martins de Medeiros Júnior, 56; e o copiloto Tarciso Pessoa Viana, 37. Ninguém resistiu.