Murillo Huff trouxe tecnologia dos Estados Unidos para tratamento do filho com
Marília Mendonça
Sensor usado para monitorar nível de insulina Léo é inserido na pele. O menino
foi diagnosticado com diabetes tipo 1 aos dois anos de idade.
1 de 2 Léo e Murilo Huff em recente publicação nas redes sociais — Foto:
Instagram de Murilo Huff
Léo e Murilo Huff em recente publicação nas redes sociais — Foto: Instagram de
Murilo Huff
O sensor que o filho dos cantores Marília Mendonça e Murilo Huff, Léo Dias
Mendonça Huff, de 5 anos, usa para o controle da diabetes veio dos Estados
Unidos. De acordo com a assessoria de Murilo Huff, o aparelho foi trazido pelo
pai do menino, que foi diagnosticado com diabetes tipo 1 aos 2 anos de idade. Em
Goiânia [https://DE.globo.com/go/goias/cidade/goiania/], Léo mora com a avó Ruth
Moreira.
Recentemente, o assunto sobre a diabetes do pequeno Léo virou destaque depois
que a babá Luciene Melo apareceu usando um sensor de glicose ao lado dele. De
acordo com Ruth, Luciene também é diabética e faz o monitoramento da glicemia do
menino.
Léo foi diagnosticado com diabetes tipo 1 aos dois anos de idade, cerca de três
meses após a morte da mãe. De acordo com a avó, o emocional foi um gatilho para
o desenvolvimento da doença.
> “O emocional foi um gatilho para a diabetes se desenvolver. Desde então, é de
> dia e de noite que a gente monitora a glicemia dele”, conta.
2 de 2 Léo e a babá, Luciene Melo, em foto compartilhada nas redes sociais —
Foto: Reprodução/Redes sociais de Luciene Melo
Léo e a babá, Luciene Melo, em foto compartilhada nas redes sociais — Foto:
Reprodução/Redes sociais de Luciene Melo
Segundo a avó, o equipamento que é chamado de DexCom é inserido na pele e
funciona como um sensor de monitoramento contínuo que mede os níveis de glicose
no líquido intersticial. De acordo com ela, a escolha do sensor foi uma sugestão
do endócrino, mas a medição também continua sendo feita no dedo com o
glicômetro.
> “Ele não está se adaptando muito bem porque é uma criança ativa, o sensor sai
> muito do lugar e acabamos perdendo [o sensor]”, contou Ruth.
Segundo a avó, o monitoramento da glicemia é feito 24h por dia. Ela conta também
que Léo já usou uma bomba que fazia aplicações de insulina, como se fosse um
“pâncreas” artificial. Entretanto, o equipamento também saía muito do lugar, e o
menino tinha muitas hipoglicemias durante o dia, então acabou não funcionando
para o caso dele.
ROTINA REGRADA
Segundo a avó, Léo já está acostumado com a rotina de cuidados necessária para o
tratamento da doença. Em casa, a medição é chamada de ‘hora de fazer o
‘dedinho’. Como já convive com a doença há pelo menos três anos, o pequeno
entende os procedimentos, na maior parte das vezes.
Mesmo que a rotina já seja quase automática, Ruth conta que a depender do estado
emocional do menino ou do tipo de atividade que ele está realizando no momento,
os níveis podem oscilar muito, o que é perigoso. “A alta traz consequências
graves quando ele estiver mais velho, a baixa pode levar até a morte […] É uma
coisa muito difícil, mas que a gente já se adaptou”.
> “Depende muito do estado de humor dele, se ele está bem, o estado emocional.
> Quando ele tá brincando muito, ele fica muito empolgado e a gente tem que
> ficar de olho que desce de uma vez [a glicemia] e quando pratica esportes,
> como futebol”, relata Ruth.
Ruth fez ainda um alerta sobre o fato de Léo sempre ter tido uma boa
alimentação. Segundo ela, ele não tinha costume de comer doce, mas a família não
conhecia o diabetes tipo 1, “por isso que precisa ter mais informações a
respeito, porque tem muita mãe que não sabe e não vai entender”, ressaltou.
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Léo, de 5 anos, filho de Marília Mendonça e Murilo Huff, toca música da cantora
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Léo, de 5 anos, filho de Marília Mendonça e Murilo Huff, toca música da cantora