Marilyn Manson se viu livre de um processo por acusações de abuso sexual que durou quatro anos, pois os promotores do caso alegaram que parte das denúncias contra ele estava prescrita e que algumas não foram devidamente comprovadas oficialmente. O cantor, conhecido por sua figura polêmica e sua carreira na música, não terá que responder criminalmente pelas acusações que pairaram sobre ele.

Diversas mulheres, incluindo as atrizes Evan Rachel Wood e Esmé Bianco, a modelo Ashley Morgan e a ex-assistente do cantor Ashley Walters, acusaram Marilyn Manson de abuso sexual. No entanto, todas as denúncias foram anuladas, levando os promotores a afirmarem que parte delas estava prescrita e que outras não apresentaram provas concretas. A decisão gerou revolta em quem acusou o cantor.

O promotor Nathan Hochman emitiu uma nota reconhecendo e aplaudindo a coragem e resiliência das mulheres que tiveram coragem de denunciar e compartilhar suas experiências. Ele agradeceu a cooperação e paciência das denunciantes com a investigação, mas a decisão de absolver Marilyn Manson gerou indignação. Esmé Bianco, uma das acusadoras, expressou sua decepção com o sistema de Justiça, afirmando que falhou com os sobreviventes.

Essa decisão levantou debates sobre como os casos de abuso sexual são tratados, especialmente quando envolvem figuras públicas conhecidas. A repercussão do caso de Marilyn Manson destaca a importância de dar voz às vítimas e de aprimorar os mecanismos de investigação e punição. A luta contra o abuso e a violência precisa ser contínua e eficaz para garantir a segurança e proteção de todos.

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