A morte da médica Gisele Mendes de Sousa e Mello causou comoção e mobilização no Rio de Janeiro. A Marinha, em resposta ao trágico incidente, mobilizou fuzileiros navais e veículos blindados para reforçar a segurança no Complexo do Lins, nas proximidades do Hospital Marcílio Dias. A operação, que ainda não tem previsão para ser encerrada, visa garantir a segurança dos usuários da unidade de saúde em meio à violência que assola a região.
A ação ocorre após a morte da médica no local, durante um confronto entre militares e criminosos. Gisele Mendes de Sousa foi atingida por um tiro na cabeça e não resistiu aos ferimentos. A Marinha, em nota, afirmou que a presença dos fuzileiros navais se estenderá até 1.320 metros do perímetro do Hospital Marcílio Dias, buscando assegurar a segurança da tripulação e dos usuários da unidade de saúde.
As investigações sobre o caso estão sob responsabilidade da Polícia do Rio de Janeiro, que já assumiu o caso da médica morta no hospital. A oficial médica, que completava 22 anos no mesmo dia em que sua mãe foi baleada, apresentava um quadro clínico considerado grave após ser atingida na cabeça. O tiro teria entrado pela janela do 2º andar do anexo do hospital, atingindo fatalmente a vítima.
A comoção gerada pela morte da médica geriatra mobilizou a comunidade e as autoridades locais. O Hospital Naval Marcílio Dias, onde Gisele Mendes de Sousa atuava, já havia enfrentado situações semelhantes no passado, o que levanta questões sobre a segurança no local. A presença dos fuzileiros navais e dos veículos blindados da Marinha é uma medida de urgência para garantir a proteção dos profissionais de saúde e pacientes na região.
Informações preliminares indicam que o tiro que atingiu a médica durante o confronto entre militares e criminosos partiu de fora do hospital, atravessando uma janela do 2º andar. Este trágico incidente ressalta a gravidade da violência urbana que assola as áreas mais vulneráveis da cidade. A presença constante dos fuzileiros navais e veículos blindados é uma medida de segurança urgente para proteger a população local e garantir o funcionamento adequado do Hospital Marcílio Dias.
A Marinha do Brasil reiterou seu compromisso em garantir a segurança da tripulação e dos usuários do Hospital Naval Marcílio Dias. A ação de presença com meios de fuzileiros navais continuará na região adjacente à unidade de saúde, demonstrando a disposição das autoridades em lidar com a violência e proteger os profissionais da saúde e pacientes. É fundamental que medidas eficazes sejam tomadas para prevenir novos incidentes como o que resultou na morte da médica Gisele Mendes de Sousa e Mello.