A Marinha de guerra está reforçando a patrulha no morro de onde partiu o tiro que resultou na morte da capitã dentro do hospital no Rio. Segundo informações da polícia, o disparo que vitimou a capitã de Mar e Guerra Gisele Mendes de Souza e Mello, atingida dentro do hospital naval Marcílio Dias, foi proveniente da comunidade do Gambá. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios da Capital.
Desde o início da tarde desta segunda-feira, a Marinha do Brasil intensificou o patrulhamento no morro do Gambá, localizado no Complexo do Lins, na Zona Norte do Rio de Janeiro. A comunidade é apontada pela polícia como o local de onde partiu o disparo que tirou a vida da capitã de Mar e Guerra Gisele Mendes de Souza e Mello, ocorrido dentro do hospital naval Marcílio Dias. A investigação está sob responsabilidade da Delegacia de Homicídios da Capital.
Para lidar com a situação, fuzileiros navais e oito veículos blindados foram deslocados para a parte mais alta da comunidade do Gambá, utilizando também uma retroescavadeira. Desde o trágico acontecimento, a Marinha tem promovido uma ação de reforço abrangendo uma área de até 1,3 km do local onde está situada a unidade de saúde.
A morte da capitã de Mar e Guerra, Gisele Mendes, que era Superintendente de Saúde do Hospital Naval Marcílio Dias, chocou a equipe e a comunidade que ela atendia. A Marinha está empenhada em esclarecer o caso e garantir a segurança da região afetada pela violência, mantendo um reforço contínuo na área mencionada. A capitã era uma profissional dedicada e responsável, sendo lembrada com carinho por todos que tiveram o privilégio de trabalhar com ela.