Maternidade de Senador Canedo não tem data para ser reformada, informa prefeitura

A reforma na Maternidade Aristina Cândido, localizada na Região Central de Senador Canedo não tem previsão para a data de início, as informações foram checadas pelo Diário do Estado junto a assessoria de imprensa do munícipio. Questionado sobre a data inicial das obras e o valor da reforma, o órgão municipal revelou que: “Apenas após um estudo aprofundado será possível definir o prazo e o valor necessário para a realização de toda a obra”. O DE denunciou o fechamento da unidade de saúde na cidade e que o promotor de justiça, Glauber Rocha, vem acompanhado de perto o atendimento prestado as gestantes do munícipio.

Confira a nota da prefeitura:

A maternidade de Senador Canedo, inaugurada em 2010, não passava por nenhum tipo de manutenção preventiva há pelo menos quatro anos, provocando sérios problemas estruturais. Um laudo técnico identificou rachaduras, fiação exposta, infiltração e móveis danificados, constatando a urgente necessidade de uma reforma. Apenas após um estudo aprofundado será possível definir o prazo e o valor necessário para a realização de toda obra. A Secretaria de Saúde informa que está trabalhando para que tudo ocorra com a maior economia e o mais breve possível, e reafirma que, durante a reforma da maternidade, os atendimentos não serão interrompidos e as gestantes continuarão recebendo total assistência.

 

* Bárbara Marina especial para Diário do Estado 

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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