Maxime cita amizade com Payet no Vasco e exalta futebol no Brasil: “Vivendo sonho de criança”
Em vídeo compartilhado em suas redes sociais, suíço revela detalhes de sua adaptação ao Rio de Janeiro e cita o carinho dos torcedores: “Entrei em outra dimensão”.
Maxime cita amizade com Payet no Vasco e exalta futebol no Brasil: “Vivendo sonho de criança”.
No Brasil, Maxime Domínguez vive seu sonho de criança. É assim que o próprio suíço descreve seu período no Rio de Janeiro desde a sua chegada ao Vasco, em setembro do ano passado.
O meia compartilhou um vídeo em suas redes sociais nesta segunda-feira, produzido por uma TV estrangeira, em que comenta sobre a realização dos sonhos no futebol aqui no Brasil e a alegria de ter a oportunidade de atuar com jogadores de “classe mundial”, como Payet e Coutinho.
– Aqui, eu descubro o futebol com o qual sempre sonhei, com estádios lotados. Eu jogo com jogadores de classe mundial como Coutinho e Dimitri Payet. Estou vivendo o sonho de criança que não consegui realizar na Europa.
Maxime chegou ao Vasco após passagem no Gil Vicente, em Portugal. Com contrato até o final de 2026, o suíço também comentou sobre a experiência de viver no Rio de Janeiro, com as belezas naturais e também com a violência. O camisa 26 se mostrou muito feliz com o carinho recebido e a proximidade com os fãs, algo que não viveu na Europa.
– Pessoalmente, já recebo muito amor dos fãs daqui. É uma coisa incrível. Por todos os lugares que vou, sou parado para fotos, autógrafos. Isso é algo que eu não conhecia antes. Na Suíça, os atletas de futebol não são “estrelas”. Aqui, sinto que entrei em outra dimensão em um clube histórico, um grande clube. Estou descobrindo o que é ser um verdadeiro jogador profissional – completou Maxime.
Essa é a primeira experiência de Maxime fora do futebol europeu. Em solo brasileiro, o suíço ganhou uma amizade por conta da língua francesa: Dimitri Payet. Durante o vídeo, o camisa 10 do Vasco também aparece e cita como a amizade com Domínguez fora de campo vem ajudando no dia a dia, já que a família de Payet não vive no Brasil.