Mayara Mendanha e pré-candidatas à Câmara Municipal reforçam pré-campanha de Leandro Vilela para prefeito

“A presença das mulheres na política é essencial para uma sociedade mais justa e equilibrada. Nós juntos temos uma missão de construir um futuro melhor para Aparecida, com mais representatividade, respeito e igualdade. Elegendo mais mulheres à Câmara Municipal vamos construir uma cidade ainda melhor para todos e todas”, sublinhou Leandro.

O encontro foi coordenado pela esposa do ex-prefeito Gustavo Mendanha, Mayara Mendanha, que foi secretária municipal de Assistência Social e contou com participação das das duas vereadoras por Aparecida, Valéria Pettersen e Camila Rosa; da representante da primeira-dama do Estado, Gracinha Caiado, Carol Araújo; e da deputada federal Sylvie Alves, jornalista Ariane Cândido; e as ex-secretárias municipais Professora Idelma (Educação) e a advogada Nayara Andrade (Transparência e Controle Interno).

Todas ressaltaram que maioria das mulheres entre o eleitorado no país e em Aparecida e a importância de se ter mais representatividade feminina nos poderes e também do apoio delas para um projeto majoritário vitorioso.

“Fico feliz em estar aqui com vocês, mulheres valorosas e de caráter, que vão integrar a máquina e trabalhar pela eleição de vocês e pelo projeto do Leandro. Eu tenho a certeza de que ele, assim como Maguito e Gustavo, vai atuar firmemente para garantir políticas públicas para atender principalmente Bósnia mulheres, nossas famílias”, avalizou Mayara Mendanha.

Mayara ressaltou ainda que as mulheres, independente da quantidade de afazeres, ainda encontram forças para serem soldadas em busca de uma qualidade de vida melhor para elas e sua família. “É essa força que buscamos aqui. Entramos em campo para uma das batalhas mais difíceis, mas estamos preparadas para tornar este projeto, de continuidade do legado do Maguito, vitorioso”.

Valéria Pettersen enfatizou durante a reunião que as mulheres pré-candidatas precisam se dedicar a um objetivo e ter um foco. “Seja fiel ao seu projeto e gaste sola de sapato e do tênis para andar e buscar apoio da família, de amigos e da comunidade em que vive para que vençamos esta batalha. Nós temos sim que ter mais mulheres lá no legislativo para trabalhar por benefícios e políticas que garantam nossa segurança e de nossos filhos”.

Camila Rosa salientou que em suas campanhas que não tiveram sucesso ela não tinha se dedicado em um nicho específico, “Quando me orientei por um norte, além de abordar outros pontos necessários para melhorar Aparecida, eu vi que tive mais apoio e sucesso e me tornei vereadora após algumas tentativas. Isso que deixo aqui pra vocês. É preciso ter foco e muita força. Juntas vamos aumentar a nossa representatividade e ainda ajudar ao Leandro a governar Aparecida”.

O ex-prefeito Gustavo Mendanha pontuou que para se fazer um bom governo é preciso ter uma boa relação com o Legislativo. “Estamos empenhados em aumentar a representatividade feminina na Câmara. Este encontro hoje é o ponta pé para que este objetivo seja alcançado. E contamos com cada uma de vocês para, juntas com o Leandro, fazer o melhor por nossa cidade”.

As pré-candidatas a vereadora e lideranças femininas que estiveram na reunião tiveram a oportunidade de assistir a palestra da Estrategista Digital e em Comunicação Política, Márcia de Castro, que explanou o passo a passo para uma pré-campanha e campanha vitoriosas para elas. “Para fazer campanha tem que ter raça e se você for mulher, tem que ter raça em dobro. Por isso, tenham um nicho a trabalhar. Só falar que defende as mulheres não é mais suficiente. Usem as redes sociais, façam planilhas e cronogramas. Assim chegarão em outubro com a vitória”.

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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