MC Carol revela carreira de atriz e planos de maternidade após Prêmio Multishow

“Ganhar um prêmio”, revela MC Carol ao anunciar carreira de atriz

A funkeira passou pelo tapete vermelho do Prêmio Multishow e falou sobre carreira e vida amorosa. Confira!

Participando do Prêmio Multishow, que acontece nesta terça-feira (3/12), no Rio, MC Carol de Niterói [https://www.instagram.com/mccaroldeniteroioficial/] abriu o jogo sobre a nova empreitada: a carreira de atriz. A funkeira anunciou que está priorizando novos trabalhos, durante conversa exclusiva com a coluna Fábia Oliveira [https://www.de/colunas/fabia-oliveira].

“Eu estou mais bonita, mais feliz por dentro e por fora. Estou mais bonita por dentro e por fora. Ah, e estou querendo trabalhar mais. Estou querendo focar em outras coisas. Eu mudei bastante”, confessou.

Carol completou: “[Mudei] a rotina de trabalho. Estou focando na carreira de atriz. Estou fazendo série”.

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Casada há um ano com o ex-ator de filmes pornô, Cosme Santiago, a MC falou como se vê daqui há alguns anos e se tem planos para aumentar a família:

“Eu quero ganhar um prêmio de melhor atriz primeiro. Aí depois penso [em ter filhos]. Eu estou trabalhando bastante nessa área, fazendo teste para duas séries e gravando Impuros”, contou a artista. Ela vai aparecer na sexta temporada da série, que é exibida no Star+ e na Disney+.

4 imagens MC Carol ao lado do marido
MC Carol revela sucesso de cirurgia bariátrica e total de peso perdido
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A cerimônia foi no Ilê Axé Raízes Obá Kossô Omi

Reprodução MC Carol ao lado do marido

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Instagram/Reprodução MC Carol surpreende amigos e familiares com casamento surpresa

Instagram/Reprodução

Por fim, MC Carol ressaltou que pretende ser mãe, depois de se realizar nas artes cênicas. “Estou fazendo muitos trabalhos, estou focando nisso. E, futuramente, vai acontecer [de engravidar], né? É a lei da vida”, concluiu.

Já leu todas as notas e reportagens da coluna hoje? Acesse a coluna do DE [https://www.de/colunas/fabia-oliveira].

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Saidinha de Natal: mais de 2 mil presos não retornam às cadeias em benefício temporário

Saidinha de Natal: mais de 2 mil presos não voltaram para DE cadeias

Quatorze estados e o Distrito Federal concederam benefício da saidinha de Natal a 48,2 mil pessoas. Cerca de 4,3% não retornaram

Mais de dois mil presos que tiveram direito à saidinha de Natal, entre o fim de 2024 e o início de 2025, não retornaram aos presídios brasileiros, revela levantamento da coluna.

No total, 48.179 presos de 14 estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Pará, Amapá, Roraima, Sergipe, Ceará, Paraíba e Piauí) e do Distrito Federal tiveram direito ao benefício. Desses, 2.084 não retornaram, o equivalente a 4,3%.

Proporcionalmente, o Rio de Janeiro foi o estado que registrou a maior taxa de detentos que não retornaram. Dos 1.494 beneficiados, 260 (cerca de 14%) estão foragidos. Já em números absolutos, São Paulo lidera o ranking, com 1.334 “fujões”.

Seis estados (Acre, Amazonas, Goiás, Mato Grosso, Pernambuco e Tocantins) informaram que não concederam a saída temporária. Outros cinco (Alagoas, Bahia, Maranhão, Rio Grande do Norte e Rondônia) não responderam e Minas Gerais informou não ter compilado os dados ainda. A coluna procurou todas as unidades federativas há uma semana.

A saidinha é concedida apenas a detentos que estejam no regime semiaberto (ou seja, que trabalham de dia e dormem na cadeia), que possuam bom comportamento e que tenham cumprido parte da pena (1/6 para réus que estão cumprindo a primeira condenação, e 1/4 para reincidentes). Também não podem ter praticado faltas graves no último ano. A decisão é tomada pela Justiça, e o direito está previsto na Lei de Execuções Penais.

Quando o preso não retorna à unidade prisional, após a saída temporária, ele é considerado foragido. Em regra, o detento perde o benefício do regime semiaberto. Sendo recapturado, portanto, volta ao regime fechado. Essa mudança de regime é determinada pela Justiça.

O QUE DIZEM ESPECIALISTAS SOBRE A SAIDINHA DE NATAL

A advogada Sofia Fromer, coordenadora do Justa, centro de pesquisa sobre políticas judiciais, avalia que a taxa de 4,3% de não retorno segue o nível de anos anteriores, considerada por ela como “baixa”, e destaca que o Estado precisa pensar em caminhos de ressocialização.

“Prisão não é para sempre”, afirma, em conversa com a coluna. “Então, é importante que nesse momento essa pessoa tenha contato com a família dela, com a cidade, com outros ambientes que não a prisão”, acrescenta Fromer.

A especialista ressalta ainda que o país precisa inverter o funil de investimento em políticas de execução penal. “Gastamos muito para prender e para manter as pessoas presas, e pouco para pensar em políticas para essas pessoas que saem do sistema prisional. E entra justamente nesse eixo as saídas temporárias, de pensar em como essas pessoas podem se reestruturarem e criarem novos caminhos depois da prisão”, afirma.

Para o presidente do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), órgão consultivo e regulador do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Douglas de Melo Martins, é fundamental que os Estados preparem e orientem os presos sobre as consequências do não retorno.

“Ao invés de restringirmos a saída, temos que preparar melhor as pessoas para a saída. Isso é algo importante”, endossa. “Via de regra, o preso não tem um nível cultural ou de formação elevado. Não pode acontecer de a pessoa receber o alvará e ir embora”, explica.

Martins também falou sobre a importância de combater o crime organizado e facções dentro dos presídios, uma vez que detentos não voltam ao sistema prisional devido a ameaças, segundo ele.

Procurada para comentar o levantamento da coluna, a Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), do MJSP, não se manifestou.

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