MC Kekel: Natal em família e hit no documentário de Neymar Jr.

O Natal de MC Kekel: amor, família e memórias afetuosas

O cantor fez um ensaio temático ao lado da esposa, Sabrina Lacerda, a das duas
filhas, Heloísa e Helena, de 6 e 4 anos, respectivamente

Com a chegada do Natal, o cantor MC Kekel [https://www.instagram.com/mckekel/] e
sua esposa Sabrina Lacerda aproveitaram o clima mágico da data para registrar
momentos especiais ao lado de sua linda família.

Para ele, o Natal tem um significado profundo e cheio de memórias afetuosas: “O
Natal sempre foi um momento muito importante pra mim. Minha felicidade era ver
minha mãe sorrindo, dançando e se divertindo. Tanto é que minha irmã nasceu no
dia 25, bem no Natal! Kkk”, brincou ele.

Hoje, o cantor revive essa alegria ao lado de suas filhas, Heloísa e Helena:
“Sempre lembro do sorriso da minha mãe vendo a alegria no rosto das minhas
filhas. Elas têm a mesma energia que minha mãe tinha”, declarou, emocionado.

Heloísa, que completou recentemente 6 anos com uma festa cheia de felicidade, e
Helena, de 4 anos, são o grande xodó da família. Para o “papai coruja”, celebrar
o Natal é também celebrar o amor e a união que essas pequenas proporcionam.

A magia do Natal para MC Kekel vai além das luzes e dos presentes, está nos
sorrisos, na dança e na energia que ele compartilha com aqueles que ama,
mantendo vivas as memórias e tradições que marcaram sua infância.

HIT DE MC KEKEL NO DOCUMENTÁRIO DE NEYMAR JR.

MC Kekel não conseguiu conter a felicidade e emoção ao descobrir que sua música
O Pai tá On, entrou no documentário Neymar: O Caos Perfeito, da Netflix.
[https://www.metropoles.com/entretenimento/musica/mc-kekel-se-emociona-ao-ouvir-seu-hit-no-documentario-de-neymar-jr]
O funkeiro fez o hit, que foi lançado em agosto de 2020, em homenagem ao jogador
em meio à campanha que levou o brasileiro para a final da Champions League
daquele ano.

Conhecido também pelas canções Amor de Verdade, Namorar pra quê? e Quem Mandou
tu Terminar?, o funkeiro era só gratidão pelo apoio que Neymar lhe deu na
ocasião.

“Ele é um cara que sempre me tratou. Desde 2017, ele e os amigos dele sempre me
apoiam. Senti uma energia tão boa escrevendo essa música pra ele. Foi a primeira
música que foi lançada sem videoclipe no canal do YouTube da KondZilla e o
Neymar abraçou isso, me agradeceu”, contou o funkeiro.

Tudo começou quando Neymar usou a frase “o pai tá on” para comemorar a
classificação do Paris Saint-Germain (PSG) para as semifinais da Champions
League, em 2020. Não demorou muito para que a expressão saísse do campo de
futebol e viralizasse nas redes sociais. Poucos dias depois, MC Kekel usou o
bordão para fazer o hit que homenageia Neymar e narra a trajetória do atleta.

“Tenho uma gratidão enorme pelo menino Ney, que tá sempre curtindo meus
trabalhos e ouvindo minhas músicas. O Pai Tá On fiz em homenagem a ele, da frase
que ele falou no melhor momento dele em campo”, disse MC Kekel.

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Tensões aumentam com Trump querendo controlar Groenlândia e Panamá: o que está por trás das provocações?

Trump alimenta tensões com falas sobre controlar Groenlândia e Panamá

Trump voltou a manifestar desejo de incorporar região autônoma dinamarquesa e
lançou ideia de recuperar controle do Canal do Panamá

Em uma série de comentários nos últimos dias, Donald Trump ameaçou retomar o
controle do Canal do Panamá, recordou seu antigo desejo de comprar a Groenlândia
e fez piada sobre uma anexação do Canadá aos Estados Unidos, provocando irritação nesses países e levantando
questionamentos se as ideias são apenas uma provocação ou se o presidente eleito
está mesmo falando sério.

Os comentários também aumentaram os temores de que em seu segundo mandato Trump
será mais duro com os aliados tradicionais dos Estados Unidos do que com os
países inimigos, como a Rússia. Mas alguns analistas também especulam de que o o presidente eleito busca apenas
emanar uma imagem de líder duro em casa e no exterior.

“É difícil saber o quanto disso ele realmente quer”, afirmou Frank Sesno,
professor da Universidade George Washington e ex-correspondente na Casa Branca,
à agência AFP. “Ele coloca os outros líderes na posição de ter que descobrir o
que é literal e o que não é.”

A DE já havia mencionado durante seu primeiro mandato (2017-2021) a ideia de
comprar a Groenlândia devido à importância estratégica da ilha, que está nominalmente subordinada à Dinamarca, mas que tem um governo autônomo com amplos poderes.

O magnata voltou a citar a possibilidade no fim de semana, quando nomeou seu
embaixador na Dinamarca e afirmou que “a propriedade e o controle da Groenlândia
são uma necessidade absoluta” para a segurança nacional americana.

Como já havia declarado há cinco anos, o primeiro-ministro da Groenlândia, Mute
Egede, reafirmou, na segunda-feira (23/12), que a ilha, rica em recursos
naturais, “não está à venda”.

CANAL DO PANAMÁ

Além de alguns desejos antigos, Trump já mencionou novas ideias, como a de
DE Washington recuperar o controle do Canal do Panamá, que foi entregue aos EUA para o país da América Central em 1999 após assinar um
acordo duas décadas antes. O republicano afirmou considerar que os navios
americanos pagam taxas exorbitantes pelo uso da passagem que liga os oceanos
Pacífico e Atlântico”.

O presidente eleito alertou no sábado que, se o governo do Panamá não remediar a
situação, exigirá que o canal “seja devolvido aos Estados Unidos da América, em
sua totalidade e sem questionamentos”.

Trump também citou uma suposta influência da China no canal, construído pelos Estados Unidos no início do século 20.

O presidente do país da América Central, José Raúl Mulino, disse no domingo que
“cada metro quadrado” do canal permanecerá sob controle panamenho. “Veremos”,
respondeu Trump em tom ameaçador nas redes sociais.

RECADO PARA A CHINA?

Outra nova provocação de Trump envolve o Canadá.
O presidente considerou recentemente “uma grande ideia” que o país vizinho se
tornasse o 51º estado dos Estados Unidos. Ele proferiu a frase pouco depois de
ameaçar Ottawa e o México, ambos membros ao lado de Washington do tratado de
livre comércio USMCA, com a imposição de tarifas sobre as importações
procedentes dos dois países.

Frank Sesno disse que é difícil para outros países saber como lidar com os
comentários de Trump. “Está claro que é uma piada. Ou não é?”, questiona.

“Imagine que você é o presidente do Panamá, como deve reagir a algo assim? Você
não pode ignorar e seu país não permitirá que ignore. Então, o efeito dominó dos
comentários é enorme.”

É possível ainda que a retórica tenha outro propósito. Quando fala de comprar a
Groenlândia, “pode ser que a mensagem seja para a China”, opina Stephanie
Pezard, cientista política sênior da Rand Corporation.

Assim como Trump expressou preocupação com a influência de Pequim sobre o
Panamá, a presença cada vez maior da China no Ártico e seus laços com a Rússia
são “algo que realmente preocupam os Estados Unidos”, disse Pezard à AFP.

Sua postura sobre a ilha do Ártico pode ser um alerta aos governos da Dinamarca
e da Groenlândia: “Se você for muito
amigável com a China, nos encontrará em seu caminho”.

E talvez Trump tenha consciência da realidade. A compra da Groenlândia não
apenas seria contrária ao direito internacional, mas esbarraria de frente com “a
ordem global que os Estados Unidos tentaram manter” durante décadas, explica
Pezard.

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