Mecânico é preso por suspeita de mais de 40 crimes, com prejuízo de R$ 1 mi

Mecânico é preso por suspeita de cometer mais de 40 crimes que causaram prejuízo de R$ 1 mi

Nesta quarta-feira, 4, o mecânico João Paulo dos Santos, de 34 anos, foi preso por suspeita de envolvimento em mais de 40 crimes, entre estelionato, furto qualificado, apropriação indébita, receptação e uso de documentos falsos, nos estados de Goiás, São Paulo e de Tocantins.

De acordo com a Polícia Civil do Estado de Goiás (PCGO), todos os crimes pelos quais João Paulo é suspeito causaram prejuízos que ultrapassam o valor de um milhão de reais. Ele é de São Paulo e de mudou para o Tocantins, mas veio para Goiás em 2019, trabalhando como mecânico no Setor Cidade Jardim.

Primeiramente, ele trabalhou como empregado e depois como proprietário em oficina onde fez várias vítimas, desaparecendo com carros dos clientes, furtando peças automotivas e induzindo as vítimas a pagarem por serviços e peças que não tinham.

Quando esteve no município de Varjão, na região do entorno do Distrito Federal, a Polícia investigou que várias pessoas fecharam negócios com o mecânico, como venda de veículos, mas ainda não receberam os devidos valores e não fizeram denúncia, pois o mecânico prometia arcar com sua parte do negócio, ganhando tempo.

A Polícia Civil aponta, ainda, que João Paulo cometeu condutas como alugueis e arrendamentos de imóveis pelos quais não pagava, entre outros crimes. Após fazer várias vítimas em uma região, o suspeito se mudava do local para outro que que não fosse conhecido.

Sua imagem foi autorizada, pela Polícia Civil, para divulgação e assim encontrar outras possíveis vítimas do mecânico.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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