Médica dá 5 dicas para passar repelente nos pequenos com mais segurança

Proteger os bebês de mosquitos é, principalmente, pela preocupação em evitar o contato com o Aedes aegypti, transmissor de doenças como a dengue, a zika e a chikungunya. Nesse sentido, a maioria dos produtos pode ser aplicada nas crianças, desde que elas não sejam menores de seis meses. A orientação é seguir as instruções mencionadas nas embalagens para o uso do produto apenas nas crianças com mais de 6 meses.

Conselhos ao passar repelente nas crianças
É importante que os pais jamais apliquem o produto em bebês menores de seis meses e também durante o sono dos maiores. Para esse momento, o uso de telas protetoras, ventiladores, ar-condicionado e repelentes eletrônicos são mais adequados. Siga outras 5 dicas na hora da aplicação:

1. Não passe o repelente diretamente na mão da criança para que ela mesma o espalhe no corpo. O receio é que os pequenos possam acabar esfregandos as mãos nos olhos ou na boca;

2. Aplique o repelente na quantidade e nos intervalos recomendados pelo fabricante a, pelo menos, quatro centímetros de distância, caso seja em spray;

3. Evite aplicar próximo da boca, do nariz, dos olhos ou sobre a pele traumatizada. Outra dica é guardar a bula ou a embalagem para eventual consulta, caso haja efeitos adversos e alergias;

4. Assim que não for mais necessário, o repelente deve ser retirado no banho;

5. Em locais muito quentes ou em crianças que suam mais, os médicos e fabricantes recomendam reaplicações mais frequentes que o intervalo indicado na embalagem.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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