Médico denunciado por crime sexual não é ginecologista

O médico Joaquim de Sousa Lima Neto, de 58 anos, preso suspeito de abusar sexualmente de pacientes em Goiânia não tem registro como ginecologista no Conselho Regional de Medicina de Goiás (Cremego). O presidente do conselho, Leonardo Reis afirmou que o médico consta como regular no sistema do Cremego, mas ele não tem especialidade em nenhuma área. “Ele é credenciado como médico, mas não tem nenhuma especilidade cadastrada”. A entrevista foi concedida à TV Anhanguera no início da tarde de ontem. Ainda de acordo com Leonardo, isso pode ser mais um agravante no processo instaurado contra o médico no Cremego.

Joaquim Neto já havia sido condenado em 2015 pelo crime de violação sexual mediante fraude de outras pacientes, mas sua defesa recorreu da decisão e o profissional acabou pagando multa e os três anos de pena foram convertidos em prestação de serviço comunitário. Em dezembro de 2017, o médico abusou de mais três outras pacientes durante exames ginecológicos de rotina e, em um dos casos, teria submetido uma das vítimas a prática do sexo oral. O médico tem mais de 30 anos de carreira e já trabalhou em um grande hospital de Goiânia. Mais de 50 vítimas já foram identificadas pela Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam). Quinze casos já são investigados.

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Deputada colombiana é flagrada fumando vape durante sessão sobre saúde

Um episódio curioso ocorreu no Parlamento colombiano na terça-feira, 17, quando a deputada Cathy Juvinão, do Partido da Aliança Verde, foi flagrada fumando um vape durante uma sessão que discutia reformas na área da saúde.

O incidente foi registrado pelas câmeras de transmissão da reunião, e Cathy foi filmada com o dispositivo. Ao perceber que estava sendo gravada, tentou esconder o vape, mas a fumaça que escapou acabou expondo o ato, fazendo com que a parlamentar chegasse a engasgar. O episódio gerou grande repercussão nas redes sociais.

Após o episódio viralizar, a deputada se desculpou publicamente. Em uma postagem no X (antigo Twitter), ela escreveu: “Peço desculpas aos cidadãos pelo que aconteceu ontem em plenário. Não vou me juntar ao mau exemplo que hoje em dia intoxica o discurso público, e isso não se repetirá.” Ela reafirmou seu compromisso de continuar defendendo suas pautas com o mesmo empenho.

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