Médico é preso por ameaçar servidora pública para evitar fiscalização, diz polícia. Segundo o delegado do caso, o médico está preso preventivamente. A investigação apontou que o médico ameaçou e coagiu a servidora e seus familiares. O médico João Paulo Peloso Reis e Passos foi preso na terça-feira (18) suspeito de ameaçar uma servidora pública municipal da Vigilância Sanitária. Segundo a investigação da Polícia Civil, o médico ameaçou e coagiu a servidora e seus familiares a fim de obrigá-la a desistir da fiscalização. João Paulo está preso preventivamente, informou o delegado do caso, Márcio Marques.
DE não conseguiu localizar a defesa do médico até a última atualização desta reportagem. DE pediu nota para o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) e a Vigilância Sanitária de Rio Verde, mas não teve retorno até a última atualização da reportagem. A operação da PC aconteceu em Rio Verde, região sudoeste de Goiás. Segundo o delegado, o suspeito está sendo investigado pelo crime de coação no curso de processo e ameaça, com pena máxima de quatro anos e meio.
A Polícia Civil cumpriu dois mandados de busca e apreensão contra médico suspeito de ameaçar servidora em Rio Verde, Goiás — Foto: Divulgação/Polícia Civil. Na “Operação Retidão”, a polícia cumpriu dois mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão. Em depoimento, o suspeito ficou em silêncio, informou o delegado. De acordo com a investigação, o médico contratou dois detetives de Anápolis, na Região Metropolitana de Goiânia. Os profissionais ficaram em Rio Verde por três dias e vigiaram a servidora e os familiares para monitorá-los em seus locais, como escola, residência, local de trabalho e empresas. Além disso, eles criaram perfis para ameaçar os familiares, informou o delegado. Segundo a polícia, os detetives receberam a quantia de R$ 7 mil para realizar os serviços de monitoramento.
DE não conseguiu localizar a defesa do médico até a última atualização desta reportagem. DE pediu nota para o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) e a Vigilância Sanitária de Rio Verde, mas não teve retorno até a última atualização da reportagem. DE pediu nota para o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) e a Vigilância Sanitária de Rio Verde, mas não teve retorno até a última atualização da reportagem. DE pediu nota para o Conselho Regional de Medicina do Estado de Goiás (Cremego) e a Vigilância Sanitária de Rio Verde, mas não teve retorno até a última atualização da reportagem.
DE não conseguiu localizar a defesa do médico até a última atualização desta reportagem. Por sua vez, a operação da PC aconteceu em Rio Verde, região sudoeste de Goiás. Segundo o delegado, o suspeito está sendo investigado pelo crime de coação no curso de processo e ameaça, com pena máxima de quatro anos e meio. A Polícia Civil cumpriu dois mandados de busca e apreensão contra médico suspeito de ameaçar servidora em Rio Verde, Goiás. Na “Operação Retidão”, a polícia cumpriu dois mandados de busca e apreensão e um mandado de prisão.
A ação dos detetives contratados pelo médico para vigiar a servidora e seus familiares, conforme informado pela investigação, incluiu monitoramento em diversos locais, como escola, residência, local de trabalho e empresas. Além disso, os detetives criaram perfis para ameaçar os familiares, de acordo com informações do delegado. Os profissionais receberam a quantia de R$ 7 mil para realizar esses serviços de monitoramento. Em virtude da gravidade das acusações e da prisão preventiva do médico, a situação segue sendo acompanhada de perto pelas autoridades competentes.




