Médico morre de Covid-19 após tomar astrazeneca

O médico Saulo de Tarso Menezes, que estava internado em Hospital de Goiânia, morreu ontem a noite (15) devido a uma segunda infecção com o vírus da Covid-19. Saulo já tinha recebido a primeira dose da vacina astrazeneca e tinha problemas cardíacos. A morte do médico causou grande comoção em Iporá no interior de Goiás.

Saulo era um dos sócios proprietários do Hospital Evangélico de Iporá. Foi diretor do Hospital Municipal e Coordenador do Serviço de Atendimento Móvel (Samu) de Iporá. Foi também chefe da Regional de Polícia Científica na região de Iporá (IML). Nesse órgão, ultimamente, era médico legista.

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Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

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