Médico tira barata de dentro da vagina de uma mulher após “sensação estranha”

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Médico tira barata de dentro da vagina de uma mulher após “sensação estranha”

Um médico tirou uma barata da vagina de uma mulher após ela ter ido ao hospital alegando sentir uma “sensação estranha” nas partes íntimas. O caso foi registrado em Tegucigalpa, em Honduras, país da América Central.

A mulher, que não quis ser identificada, procurou ajuda sentindo agitação e suor na região vaginal. Ela também relatou que não conseguia dormir devido aos estranhos sintomas. Os médicos a examinaram e descobriram o inseto dentro da parte íntima. A barata, que estava morta, foi retirada, e a mulher recebeu alta após passar por alguns exames. A situação inusitada foi divulgada pelo Daily Mail.

Não se sabe ao certo quanto tempo o inseto estava no corpo da mulher. Ela também não soube explicar em que circunstância o bicho poderia ter entrado nas partes íntimas dela.

De acordo com os especialistas, é comum lidar com pacientes que procuram ajuda após introduzir objetos na região íntima durante relações sexuais. No entanto, foi a primeira vez que viram uma barata entrar no canal vaginal de uma paciente.

Quando insetos ou pequenos animais entram nos orifícios de um ser humano, eles podem provocar pequenos machucados e causar incômodo. No caso da vagina, geralmente os sintomas podem ser corrimento anormal, sangramento, inchaço ou erupções cutâneas.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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