Médicos decidem retirar suporte da ECMO de Maguito

Em boletim médico deste sábado, 05. os  médicos que assistem o prefeito eleito Maguito Vilela (MDB), internado no hospital Albert Einstein há mais de 40 dias para tratamento da Covid-19, informaram que decidiram tirar o aparelho que auxilia na oxigenação do sangue, chamado de ECMO. Esta retirada significa que o organismo do prefeito já consegue desempenhar a função sem auxílio externo

Conforme o boletim médico, o processo de retirada, assinado pelos médicos Carmen Barbas, Marcelo Rabahi e Miguel Cendoroglo, aconteceu sem intercorrências. Maguito segue traqueostomizado com ventilação mecânica em modo protetor.

Veja a íntegra do boletim:

São Paulo, 05 de dezembro de 2020 – O senhor Luís Alberto Maguito Vilela encontra-se internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, desde o dia 27 de outubro para tratamento da Covid-19. No dia 30 de outubro, a equipe médica responsável decidiu pela intubação pelo quadro de insuficiência respiratória. O paciente evoluiu bem, sendo extubado em 8 de novembro, para respiração espontânea. Em 15 de novembro, necessitou ser reintubado por piora pulmonar (inflamatória e infecciosa), seguindo em ventilação mecânica invasiva. No dia 17 de novembro, foi iniciado tratamento dialítico seguido de instalação de ECMO para possibilitar ventilação protetora pulmonar. Hoje, 5 de dezembro, encontra-se na UTI, traqueostomizado com ventilação mecânica em modo protetor. Devido a estabilidade do quadro e controle satisfatório da oxigenação a equipe médica decidiu pela retirada da ECMO, procedimento que transcorreu sem intercorrências.

Dra. Carmen Barbas, pneumologista

Dr. Marcelo Rabahi, pneumologista

Dr. Miguel Cendoroglo, Diretor Médico e de Serviços Hospitalares do Hospital Israelita Albert Einstein

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Hackers atacam site do governo argentino e divulgam ofensas a Javier Milei

O site oficial do governo da Argentina foi alvo de um ataque cibernético na noite desta quarta-feira, 25. Durante a invasão, os hackers publicaram ofensas direcionadas ao presidente Javier Milei, além de conteúdos antissemitas.

De acordo com o jornal La Nación, o portal “Mi Argentina” ficou fora do ar por mais de uma hora, impossibilitando o acesso aos serviços disponíveis. A Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do país informou que o ataque ocorreu por volta das 21h30.

Entre as ações dos invasores, foram divulgadas músicas com insultos ao presidente, alterações em cabeçalhos e rodapés do site e uma série de stories na conta oficial do governo argentino no Instagram.

Em nota publicada na rede social X, a Secretaria de Inovação afirmou que o episódio reflete a precariedade dos sistemas herdados de administrações anteriores. O órgão também criticou a oposição por não apoiar investimentos em cibersegurança, previstos no decreto de necessidades e urgência proposto por Milei.

A Secretaria declarou ainda que o problema foi resolvido e os sistemas foram restabelecidos.

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