Mega da Virada: Brasília e outras cidades têm apostas vencedoras de R$ 635 milhões

Duas apostas feitas em Brasília ganharam o prêmio máximo da Mega da Virada. O montante recorde deste ano chegou a R$ 635 milhões e não acumula. O sorteio das seis dezenas foi realizado pela Caixa Econômica Federal na noite de terça-feira (31/12). No total, oito apostadores dividirão o prêmio, sendo duas de Brasília (DF).

Além das duas apostas da capital federal, os vencedores são de outras cidades, como Nova Lima (MG), Curitiba (PR), Pinhais (PR), Osasco (SP) e Tupã (SP). Todos os ganhadores acertaram as seis dezenas sorteadas, o que proporcionou a divisão do prêmio milionário.

Os números sorteados nesta edição da Mega da Virada foram: 50, 17, 29, 57, 01 e 19. Com esse resultado, as apostas vencedoras foram contempladas com a premiação máxima do concurso e poderão desfrutar do montante recorde de R$ 635 milhões.

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Com as duas apostas vencedoras de Brasília e os demais ganhadores de diferentes cidades do país, a Mega da Virada deste ano se destacou pelo prêmio recorde e pela distribuição dos ganhadores em diversas regiões. A expectativa de sorte e o desfecho emocionante tornaram essa edição histórica e memorável para todos os participantes.

Os sortudos que ganharam o prêmio máximo da Mega da Virada terão a oportunidade de desfrutar de uma quantia significativa e realizar seus sonhos e projetos pessoais. Brasília se destacou com suas duas apostas vencedoras, representando a sorte e a expectativa positiva presentes na capital do país.

Com a revelação dos números sorteados e a divulgação dos ganhadores, a Mega da Virada despertou emoções e expectativas em todo o país. O prêmio recorde de R$ 635 milhões impactou a vida dos vencedores e trouxe uma nova perspectiva para o início de um novo ano cheio de oportunidades e realizações.

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QG do Tráfico: Apartamento em Águas Claras usado por mafiosos movimentou R$ 2,2 bilhões

O QG do Tráfico: como apartamento em Águas Claras era usado por mafiosos

A quadrilha presa pela Polícia Federal movimentou mais de R$ 2,2 bilhões em dois anos

Durante a investigação da Operação Siderado, deflagrada pela Polícia Federal em dezembro do ano passado para combater o tráfico bilionário de drogas, um apartamento localizado em um condomínio de Águas Claras chamou atenção dos policiais. Utilizado por integrantes da organização criminosa como um centro de apoio, local de reuniões estratégicas e armazenamento de entorpecentes, o imóvel acabou virando um “QG do Tráfico”.

A frequência de criminosos no imóvel foi um dos principais indícios de sua função no esquema. Ailton José da Silva, conhecido como “Calcinha”, líder da organização, Fausto Henrique Ferreira da Silva e Albert Fabiano Dantas da Costa eram alguns dos principais visitantes. A quadrilha movimentou mais de R$ 2,2 bilhões em dois anos.

Através das investigações, a PF descobriu que Fausto era responsável por efetuar os pagamentos das contas do apartamento. O uso de identidades falsas pelos envolvidos também chamou a atenção dos investigadores. Albert Fabiano Dantas da Costa, por exemplo, se identificava como “José Lucas Lima da Silva” na portaria do prédio, enquanto Rodolfo Borges Barbosa de Souza se apresentava como “Silas Soares Rodrigues”.

Tráfico sem fronteiras
O esquema de tráfico internacional de drogas do grupo não se limitava ao Brasil. Usando empresas de fachada, como a “Dois Anjos Transportes e Mudanças”, a organização disfarçava o envio de grandes quantidades de skunk para outros estados brasileiros e para o exterior, especialmente para a Europa. Além disso, remessas de dinheiro eram enviadas para a Colômbia, onde o grupo tinha fortes conexões para financiar a compra de novas remessas de drogas.

Para movimentar os bilhões gerados pelo tráfico, a quadrilha usava empresas laranjas e contas bancárias falsas, o que dificultava o rastreamento das transações financeiras.

Operação Siderado
A Operação Siderado, que desmantelou o esquema bilionário de tráfico de drogas, cumpriu 19 mandados de prisão e 13 mandados de busca e apreensão nos estados de Goiás, Minas Gerais, Amazonas, Bahia e no Distrito Federal. Além disso, a operação resultou no bloqueio de 38 contas bancárias e no cancelamento das atividades de sete empresas ligadas ao tráfico.

Um dos principais líderes do grupo foi incluído na Difusão Vermelha da Interpol, o que reforça a dimensão internacional do crime. A PF segue investigando o caso e busca identificar todos os envolvidos nessa rede bilionária, que além do tráfico de drogas, estava também ligada ao comércio ilegal de armas e à eliminação brutal de rivais.

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